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Em conferência de imprensa, Mariana Mortágua apresentou muitas das 300 propostas do Bloco para alterar o OE2025. Comentou ainda declarações de Montenegro que revelam “incapacidade” para resolver urgências, “enorme insensibilidade” e “irresponsabilidade”, fazendo um “conjunto de provocações” a vários setores.

Em conferência de imprensa, Leitão Amaro falava nos números de acidentes ferroviários no país e decidiu trazer à baila o consumo de álcool dos maquinistas. O sindicato reagiu exigindo a sua demissão e notando que os estudos desmentem a existência de qualquer relação.

Fabian Figueiredo critica postura e proposta do governo. Partido pede que questão seja resolvida na discussão em especialidade do Orçamento do Estado para 2025, apelando a que se construa uma maioria na Assembleia da República para fazer justiça aos bombeiros sapadores.

"Reconquista" usou casa da Assembleia Municipal de Lisboa para fazer congresso. Grupo dissemina discurso de ódio, Bloco quer saber que critérios presidente da AML usou para permitir utilização do espaço.

Partido propõe abertura de 1.100 vagas no programa da FCT para 2025 e um modelo de contrato de trabalho para substituir as bolsas, bem como a integração de investigadores nas carreiras.

Bloco Lisboa critica prioridades do orçamento e incapacidade de resolver os problemas da cidade. 

Mariana Mortágua diz que tanto Ana Paula Martins como a sua equipa ministerial deram sucessivas provas de incapacidade em resolver os problemas do INEM e são permeáveis a interesses privados e corporativos que se instalaram no Ministério.

Ex-secretário de Estado das Infraestruturas do governo de António Costa foi contratado pela TIS, empresa que foi consultora da Comissão Técnica Independente para o novo aeroporto em Lisboa.

Mariana Mortágua apresentou propostas para fazer face a um “país desigual” onde “cada vez temos mais riqueza concentrada nas mãos de muito poucos”.

A entrada em vigor, na sexta-feira, do “remendo” legislativo proposto pela Iniciativa Liberal não deve, em momento algum, refrear a nossa luta pelo retorno da Manifestação de Interesse. Assim o exige um combate intransigente contra a excecionalidade e a arbitrariedade, o abuso, a exploração e a indignidade.

Mariana Carneiro

Governo recusa negar a entrada ao navio NYSTED MAERSK com base no manifesto de carga, mas em causa está o facto de o navio participar numa rede de cargueiros que transporta armas dissimuladamente para Israel, e que foram proibidos de entrar nos portos espanhóis. Há concentração marcada para este sábado às 20h em frente à Administração do Porto de Lisboa.

A bancada do Bloco de Esquerda divulgou mais sete propostas que irá levar ao debate orçamental para melhorar as condições de trabalho e proteção social em Portugal.

Projeto de resolução apresentado pelo grupo parlamentar do Bloco de Esquerda defende ainda que Portugal condene a violência e repressão contra os manifestantes em Moçambique. Esta quinta-feira a polícia voltou a reprimir uma manifestação pacífica, causando três mortos e 66 feridos.

Presidente da junta da União de Freguesias da Foz, Aldoar e Nevogilde e ex-candidato presidencial da Iniciativa Liberal forjou documento e assinaturas depois de ter falhado os prazos para obtenção de financiamento para a junta.

Mariana Mortágua propôs melhorar condições dos trabalhadores e acabar com a regra de contratação “um por um” na Função Pública. Defendeu ainda a demissão da ministra da Saúde. Sobre o património do Estado que o Governo quer vender, o Bloco quer que este tenha de ser usado para fins habitacionais, culturais e sociais.

Maria Luís Albuquerque sabe que é também protegida pelo poder económico e financeiro que tanto beneficiou com a sua atuação ao longo dos últimos anos e que a segurou quando as coisas corriam mal na política.

Catarina Martins e José Gusmão

Carta aberta publicada no Público e assinada pelo ex-primeiro-ministro leva à demissão de Ricardo Leão da presidência da Federação da Área Urbana de Lisboa do Partido Socialista. 

Na audição com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Marisa Matias pediu garantias de o Governo “não reconhecerá  nenhum resultado eleitoral que não traduza a vontade popular”. Em Maputo, centenas de profissionais de saúde exigiram: “Parem de matar o nosso povo”.

Fabian Figueiredo defendeu que até que haja uma alternativa para o financiamento sustentável do canal público “não se deve cortar nenhuma receita autónoma”. Apresentou ainda as propostas de uma avaliação prévia de idoneidade aos negócios com meios de comunicação social e de atribuição de uma assinatura de um órgão aos estudantes.

Acordo apresentado pelo Governo e assinado pelos sindicatos da UGT tira poder de compra a uma parte dos trabalhadores da função pública. Frente Comum fala em "política de empobrecimento".