Política

A moratória ao licenciamento de Alojamento Local em Lisboa termina no dia 7 e o autarca adiou a votação do regulamento que podia travar uma “enxurrada de novos licenciamentos”, denuncia Mariana Mortágua.

O ministro Leitão Amaro, o secretário de Estado Rui Armindo Freitas e o ex-primeiro-ministro Passos Coelho repetiram nos últimos dias alguns chavões conhecidos da extrema-direita internacional. Coube a Montenegro fechar a sequência referindo-se aos “portugueses de ocasião”.

A candidata presidencial apresenta ao país um “manifesto de esperança” que começa por “trabalho decente e emancipado”. Por isso, caso seja eleita, compromete-se a “travar” em Belém a reforma laboral.

O geógrafo e pensador marxista faz 90 anos esta sexta-feira. Neste artigo, a partir de um dos seus últimos livros, “Crónicas Anticapitalistas”, pensa-se a conjuntura política repressiva que se vive.

Os 420 trabalhadores portugueses da Base das Lajes continuam sem receber. Depois de reunir com a Comissão Representativa dos Trabalhadores da Base das Lajes, o deputado regional bloquista nos Açores, António Lima, acusou governo de continuar numa “posição de submissão, em que permite que EUA tratem Açores como colónia”.

A organização antirracista entregou no DIAP de Lisboa uma queixa contra André Ventura e outros deputados pela prática de crimes de discriminação e incitamento ao ódio e violência. Garcia Pereira pediu ao PGR que desencadeie o processo de extinção do Chega junto do Tribunal Constitucional.

Catarina Martins criticou a lei aprovada pela direita parlamentar e diz que não a promulgaria se fosse Presidente da República. 

No encerramento do debate orçamental na generalidade, Mariana Mortágua voltou a criticar a escolha do Governo da redução dos impostos para as grandes empresas e a banca e o aumento dos gastos militares.

Oito associações ciganas afirmam que André Ventura está a perseguir as suas comunidades e a promover o ódio racial. Os protestos vêm também da comunidade do Bangladesh que pondera igualmente avançar com queixas.

Na abertura do debate orçamental, Mariana Mortágua criticou um orçamento feito de borlas às grandes empresas e à banca e que não aumenta estruturalmente as pensões.

Um grupo de 161 personalidades apela aos responsáveis políticos portugueses para que intervenham junto das autoridades guineenses e da CPLP no sentido de impedir que as próximas eleições ponham em causa a democracia e a paz naquele país.

No final da reunião da Mesa Nacional do Bloco, Mariana Mortágua criticou a “disputa oportunista” do espaço à direita entre PSD e Chega e o aval do PS ao Orçamento que confirma uma política “cada vez mais encostada à direita”.

Secretário de Estado da Digitalização tem mais de meio milhão de euros em ações da gigante tecnológica para a qual trabalhou. Mal chegou ao Governo, mudou a proposta de lei para concentrar a regulação na Anacom, excluindo a ERC e a CNPD. Um modelo que só existe em Malta e na Roménia.

A coordenadora bloquista anunciou aos aderentes do partido que não se vai candidatar a um novo mandato na Convenção de novembro. Leia aqui a carta de Mariana Mortágua. 

Talvez, Sr. Passos Coelho, o problema esteja mais naqueles que saem de Portugal do que nos que entram no nosso país. Talvez a razão pela qual a população imigrante tenha progressivamente mais peso na nossa demografia seja pelas escolhas políticas feitas por pessoas como o senhor.