No comício de encerramento da campanha para as eleições regionais do próximo domingo, Roberto Almada apelou ao voto no Bloco como a alternativa para haver uma oposição forte que defende quem trabalha e quem quer ter uma casa para viver na Madeira.
Na véspera do encerramento da campanha eleitoral, Roberto Almada diz que o Bloco é a força socialista que fará a "oposição contundente" a Miguel Albuquerque.
Roberto Almada sublinha que os 2.979 euros por metro quadrado exigidos em média para comprar habitação são "um abuso" que a esmagadora maioria das famílias da Região Autónoma da Madeira não tem condições de pagar.
A campanha eleitoral do presidente do Governo Regional tem-se dividido entre inaugurações e comícios. Bloco defendeu esta segunda-feira o fim do Representante da República e o aprofundamento da autonomia.
Numa ação de campanha junto dos estudantes na Universidade da Madeira, Roberto Almada defendeu o alargamento do apoio social aos estudantes na Região e o reforço das verbas atribuídas pelo Ministério do Ensino Superior à instituição.
Inaugurações diárias durante a campanha eleitoral por parte do presidente do Governo Regional da Madeira revelam "uma postura autoritária e antidemocrática, ao pior estilo jardinista", acusa o Bloco. Quinta-feira, os líderes regionais do PSD e CDS inauguram um supermercado no Funchal.
Com direito a banda de música e comes e bebes para a multidão, o presidente do Governo Regional da Madeira visitou no domingo uma obra de canalização de dois ribeiros. Está em causa a violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade nas eleições, diz o Bloco.
No comício de arranque da campanha para as eleições regionais de 24 de setembro, o candidato bloquista Roberto Almada contou com a presença de Marisa Matias e defendeu que "a Madeira precisa de alternativa e de oposição".
Em entrevista ao Esquerda.net, o primeiro candidato do Bloco de Esquerda às Regionais de 24 de setembro diz que é urgente voltar a ter no Parlamento Regional a voz de denúncia e combate a um "regime que protege meia-dúzia de privilegiados".
Em vésperas do arranque oficial da campanha eleitoral para as eleições regionais, Roberto Almada apresentou propostas para a habitação e Catarina Martins criticou os partidos que dizem ao mesmo tempo querer combater a corrupção e ter um lugar no governo de Miguel Albuquerque.
Na apresentação do programa às eleições regionais de 24 de setembro, Francisco Louçã referiu-se à política do arquipélago como “o caso mais consolidado de uma realidade que assombra Portugal inteiro”.
O partido diz que a “orla costeira da cidade do Funchal está ocupada por hotéis ou o acesso à praia é pago” em muitos pontos. E teme que os empreendimentos de luxo que PSD/CDS estão a aprovar impeçam o acesso a mais esta praia.
Após a apresentação de Roberto Almada e Dina Letra, o Bloco Madeira anuncia os dez primeiros candidatos e candidatas da lista que foi formalmente entregue esta sexta-feira, e compromete-se a ser uma esquerda forte, convicta e de confiança no Parlamento regional.
Candidato às legislativas regionais da Madeira frisa que o Bloco faz falta no Parlamento porque é “necessária uma oposição forte, sem medo de denunciar os negócios que enriquecem alguns à conta do empobrecimento da Região”, e que se bate “pelos direitos e respeito devidos a todas as pessoas”.
Desde o início do ano que a Concha Prateada se atrasa nos pagamentos de salários acusa o STAD que também critica as entidades públicas às quais esta presta serviços por “assobiarem para o lado” enquanto as trabalhadoras, que já ganham salários baixos, veem a sua vida seriamente dificultada.
No Funchal, o líder parlamentar bloquista juntou-se a Helder Spínola, o mandatário da candidatura do Bloco às eleições regionais, para denunciarem a falta de ordenamento que até agora tem vedado à população a fruição das zonas do litoral.
O professor na Universidade da Madeira, ex-deputado regional e ex-Presidente Nacional da Quercus, defende que a Madeira precisa de um projeto “comprometido com as causas sociais e ambientais” e que os deputados bloquistas garantem “trabalho competente, intenso e insistente”.
Joana Mortágua disse, este sábado de manhã, no Funchal, que “o regresso do Bloco de Esquerda à Assembleia Legislativa Regional é uma necessidade para a Madeira” e uma garantia de defesa de causas progressistas, como a dos direitos da comunidade LGBT.
Conferência organizada pelo Bloco e o grupo parlamentar europeu da Esquerda trouxe ao Funchal o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional do Parlamento Europeu. Roberto Almada defendeu a utilização dos fundos para que a coesão "se faça sentir no dia a dia" das pessoas.
Tribunal Geral da União Europeia veio confirmar decisão da Comissão Europeia que, em 2020, considerou irregular a borla fiscal concedida, entre 2007 e 2013, às empresas sediadas no Centro Internacional de Negócios da Madeira.
O exemplo do “negócio ruinoso” da privatização da Escola de Hotelaria e Turismo da Madeira serviu a Roberto Almada, cabeça de lista do Bloco às próximas eleições regionais, para alertar para que “não se cometa o mesmo erro com a privatização do Lar da Bela Vista e de outros serviços públicos”.
O mau tempo que se fez sentir desde segunda-feira na Madeira deixou muitos estragos e dezenas de pessoas ficaram sem casa. Mariana Mortágua expressou a solidariedade do Bloco aos atingidos e aos que trabalham nas operações de socorro.
Este domingo, o Bloco de Esquerda apresentou Roberto Almada e Dina Letra como cabeças de lista às próximas eleições regionais da Madeira. Mariana Mortágua esteve presente.
Este domingo, o Bloco apresentou Roberto Almada e Dina Letra como cabeças de lista às próximas eleições regionais da Madeira. Mariana Mortágua salientou que são a voz de quem nunca desistiu numa região que é a mais desigual do país.