Madeira

Bloco encerra campanha eleitoral na Madeira salientando que um voto pode fazer a diferença. Mariana Mortágua diz que Bloco na Região é “uma força da natureza” que “nunca baixou os braços, nunca deixou de denunciar a degradação do regime do PSD nem de falar da igualdade, do direito à habitação, da saúde, do trabalho”.

Numa ação de campanha, o Bloco de Esquerda ilustrou como os preços das casas na Madeira continuam a disparar. Mariana Mortágua salientou que aí este é “dos mais altos do país mas os salários são os mais pequenos”. Roberto Almada quer “coragem” para se aplicarem medidas “de rotura e que baixem o preço das casas na região”.

Na abertura da campanha para as regionais da Madeira, Roberto Almada salientou o historial do Bloco na denúncia das “ligações perigosas entre a política e os negócios” na Região. Uma “pesada herança” do PSD Madeira que alimenta os “oligarcas do regime” e empobrece as famílias, acrescentou Dina Letra.

No Funchal, Mariana Mortágua responsabilizou o primeiro-ministro por uma crise em que “a escolha é sua, a empresa é sua, os negócios são seus, os clientes são seus, as avenças são suas”. Sobre o PSD Madeira diz que “governa com as mãos dos interesses imobiliários”.

Roberto Almada foi ao bairro da Nazaré este domingo defender que o Governo Regional deve assumir o papel de regulador para evitar o agravamento da crise da habitação.

Bloco de Esquerda/Madeira critica atual Executivo pelo agravar da crise de habitação na região. Partido quer ser "determinante na mudança política" da Madeira.

Ocorre esta quarta-feira o terceiro dia de greve da hotelaria da Madeira por salários acima do mínimo regional. O sindicato denuncia um clima de intimidação contra os trabalhadores.

Durante sete anos, o Estado cobrou indevidamente taxas reduzidas de IRC a empresas da Zona Franca. Bruxelas decidiu que era irregular mas Portugal e várias empresas recorreram. Em causa estão 840 milhões de euros.

Uma greve e uma manifestação concorridas marcaram o dia de luta dos funcionários, afetando o funcionamento de escolas, da saúde e de vários outros serviços públicos.

O PSD/Madeira apresentou uma proposta de revisão da lei eleitoral que lhe daria a maioria absoluta com apenas 36% dos votos. Bloco/Madeira desafia CDS, PAN e IL a “puxarem o tapete a quem os quer correr da Assembleia”.

Em causa estão crimes como participação económica em negócio, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, prevaricação e financiamento proibido de partidos políticos.

O incêndio devastador na Madeira tem como pano de fundo vários problemas na gestão agroflorestal e na prevenção aos incêndios, bem como na política para a agricultura. Em entrevista ao Esquerda, Hélder Spínola, professor universitário e investigador, explica como o território sofreu com as atuais políticas e como o preparar para o futuro.

Daniel Moura Borges

Coordenadora nacional do Bloco de Esquerda visitou este sábado a Madeira para fazer um balanço do incêndio que devastou a ilha. BE Madeira considera que houve "negligência na prevenção".

Sindicato Independente dos Trabalhadores da Floresta, Ambiente e Proteção Civil propõe conjunto de medidas em áreas-chave para recuperar o território da Madeira e desenvolver a sua capacidade de gestão ambiental, de território e de combate aos incêndios.

Presidente do Governo Regional da Madeira volta à ilha do Porto Santo para continuar férias durante a crise dos incêndios. Polícia de Segurança Pública bloqueia exclusivamente o acesso da comunicação social às zonas incendiadas.

Organização regional da Madeira do Bloco de Esquerda manifesta solidariedade e preocupação com as vítimas e combatentes dos incêndios, mas crítica o governo regional PSD/CDS por "enorme insensibilidade" e má gestão da situação. 

Carta aberta na revista Nature denuncia o retrocesso na conservação da área marinha protegida das Ilhas Selvagens. Pesca é feita sem pareceres científicos ou avaliações de impacto.

Chega abstém-se na votação do Orçamento da Madeira para 2024 e permite que PSD governe, mas retira contrapartidas.

À hora a que Ventura chamava os polícias para a Assembleia da República, na Madeira o Chega entregava o Governo a um político apontado pela Justiça como o líder de um esquema de corrupção com dinheiros públicos.

Os 24 trabalhadores estavam a recibos verdes pagos através de empresas subcontratadas. O tribunal reconheceu o seu vínculo contratual à estação pública regional de rádio e televisão.