Internacional

Especialistas do ISCTE destacam melhorias no congestionamento, na poluição, na redução das desigualdades e no acesso à mobilidade.

Qual é o sentido de fazer uma expedição humanitária por barco para Gaza? Quem organiza? O que aconteceu com as flotilhas anteriores?

Indignação popular tomou ruas e praças contra aprovação no Congresso de regime de urgência para apreciação da amnistia aos envolvidos no golpe de 2022-2023, incluindo Bolsonaro, e de proposta que impediria investigações e punições a parlamentares durante os seus mandatos.
 

Apelo surge na sequência das conclusões da Comissão de Inquérito da ONU sobre o genocídio em curso em Gaza. “Os organismos desportivos não podem fechar os olhos às violações graves dos direitos humanos”, afirmam os peritos.

Carta dirigida a António Costa, Ursula von der Leyen, Kaja Kallas e Roberta Metsola pede também que a UE apoie e proteja a missão humanitária que navega para Gaza.

Sete embarcações da flotilha com destino a Gaza foram alvo de ataques com drones na madrugada de quarta-feira. Mariana Mortágua diz que a estratégia de intimidação não vai travar a missão humanitária. 

Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas em mais de uma centena de cidades italianas esta segunda-feira.  O objetivo principal era comum: bloquear tudo, contra a guerra e o genocídio na Palestina.

Após a derrota eleitoral em Buenos Aires, o revés do Congresso aos seus vetos, os escândalos de corrupção e a tempestade nos mercados financeiros, Milei espera encontrar uma bóia de salvação em Trump e no FMI. 

Meo, Nos e Nowo aumentaram tarifários em 2016 sem que clientes dentro de período de fidelização pudessem rescindir contrato sem penalização ao contrário do que dizia a lei. A Deco meteu-as em tribunal.

A esquerda precisa de uma transformação genuína no sentido da prestação de contas, da inclusão e de um verdadeiro processo democrático. Sem esta mudança, o significado histórico da revolução corre o risco de ser recordado como uma oportunidade perdida que fomentou um ressentimento duradouro entre aqueles que pretendia capacitar.

A caminho de Gaza, a Global Sumud Flotilla responde à campanha do Governo israelita que retrata a missão humanitária como “uma ameaça à segurança” do país. Israel insiste em acusar a flotilha de ser “organizada pelo Hamas”.
 

Vários movimentos sociais respondem que é uma manobra de distração face ao colapso do primeiro governo a incluir a extrema-direita no país e reafirmam: "somos todos antifascistas".

A ideia parece ser intimidar, enquanto os ativistas a bordo treinam respostas não violentas em caso de ataque israelita. Mariana Mortágua diz que após o reconhecimento “tardio” do Estado da Palestina, Portugal tem de avançar para sanções para que “amanhã haja Palestina”.

A edição de 2025 foi uma grande corrida porque a defesa dos valores humanos prevaleceu sobre aqueles que acreditam que assassinar crianças e bombardear hospitais deveria ser um desporto olímpico.
 

Várias investigações históricas ligam a fome nos anos 1940 às escolhas políticas da ditadura de Franco e refutam as justificações que então foram dadas pelo regime.

Na sessão pública que juntou figuras da sociedade civil e representantes dos partidos de esquerda, exigiu-se o fim do comércio de armas com Israel e considerou-se que o reconhecimento do Estado da Palestina por parte de Portugal foi tardio e tem de ser acompanhado de mais medidas no sentido de travar o genocídio em curso.

Três vetos presidenciais foram rejeitados em votações na Câmara dos Deputados e no Senado argentino. Verbas para um hospital pediátrico, mais investimento nas universidades e transparência no financiamento das regiões vão assim ser uma realidade. Com eleições nacionais à porta, a motosserra parece ter emperrado.

O benefício que Israel obtém dessa aliança internacional de extrema direita é que essas forças se tornaram as mais fervorosas defensoras do Estado sionista em geral e do governo Netanyahu em particular. 

Da defesa da liberdade de expressão e crítica à cultura de cancelamento, passou-se para o ataque indiscriminado ao que se chama “discurso de ódio”. Há despedimentos, bullying, recusa de vistos, pressões fiscais sobre fundações e uma ordem executiva repressora a caminho.

Uma semana após o protesto dos bloqueios, desta vez são os sindicatos a apelar a manifestações em todos os setores da economia. Centenas de milhares de pessoas saem às ruas em mais de 250 manifestações.