Moção de Censura 2011

O bloco central sustentou o governo, com PS a votar contra a moção de censura e PSD e CDS a absterem-se. A terminar o debate, Francisco Louçã assinalou que “todos os objectivos desta moção de censura, excepto, a sua aprovação, estão plenamente realizados neste debate de forma contundente, categórica”.

No início do debate da moção de censura ao Governo, Francisco Louçã afirmou que a primeira razão da sua apresentação é “a responsabilidade pelo país e por todos, mas antes de mais pelas gerações mais sacrificadas, os desempregados de longa duração e os jovens precários”.

Na véspera do debate da moção de censura, o Bloco de Esquerda encerrou em Lisboa o ciclo de sessões públicas que percorreu o país, com intervenções de Rita Silva, Ana Drago, Luís Fazenda e Francisco Louçã.

No comício que, nesta quarta feira, encheu a Casa do Alentejo em Lisboa, Rita Silva, Ana Drago, Luís Fazenda e Francisco Louçã afirmaram que perante um “país desesperado, trabalhadores ameaçados, jovens sem alternativa, empobrecimento geral da população, cinismo político, apodrecimento do regime”, o Bloco fez o que “tinha de fazer”: “reagiu com a frontalidade da luta”.

Francisco Louçã, condenou esta segunda-feira a "distorção" das remunerações nos cargos de chefia da TAP e de outras empresas públicas", em linha com a "mentira enorme" da "repartição dos sacrifícios".

Comício em Lisboa na quarta feira, 9 de Março, às 21h30 na Casa do Alentejo. Com Francisco Louçã, Rita Silva, Luís Fazenda e Ana Drago.

Em Paredes, Francisco Louçã acusou a ministra do Trabalho de, em aliança com o PSD, estar a preparar um acordo do patronato para facilitar o despedimento e que vai acelerar as dificuldades da economia portuguesa.

Francisco Louçã acusou o PSD de ter "uma atitude totalmente cínica" e denunciou que o país tem menos 100 mil postos de trabalho, mas a PT, a GALP e a EDP têm elevados lucros, em montante semelhante aos juros da dívida externa .

Louçã defende que a obsessão do governo é tornar mais barato o despedimento e banalizar o desemprego, políticas que merecem o aval do CDS e do PSD. Paulo Cardoso, dirigente do Bloco de Portalegre, afirma que a luta dos trabalhadores da Selenis e da Ambipet é uma luta do Bloco.

Francisco Louçã esteve em Braga para explicar porque é que a moção de censura do Bloco se faz para “trazer para a liça novos protagonistas sociais” e para apoiar os trabalhadores do Hospital que travam “uma das mais importantes batalhas em defesa do SNS”.

O Bloco de Esquerda esteve hoje, no dia em que faz 12 anos, junto de mais de 80 centros de emprego, para explicar a moção de censura ao Governo e mobilizar na resposta à crise que o país está a viver, o desemprego e a precariedade.

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O Bloco apresentou três moções de censura antes da actual, todas em condições diferentes, todas clarificando os rumos do país e as escolhas da política governativa.

Francisco Louçã

O Bloco vai interpelar o governo na próxima quarta-feira sobre o efeito das Parcerias Público-Privadas nas contas do Estado e apresentará propostas para travar a especulação no preço dos combustíveis. As iniciativas foram anunciadas por Francisco Louçã no Porto, numa sessão pública sobre a moção de censura ao governo.

O Bloco estará, na próxima segunda-feira, em todos os 87 Centros de Emprego do país (continente e ilhas) distribuindo jornais, numa acção de contacto com os desempregados e de denúncia das políticas do Governo baseadas numa “economia do desemprego”.

Francisco Louçã, insurgiu-se esta quinta-feira contra a privatização dos CTT, alertando que o processo acarreta um risco "para os trabalhadores e para a economia nacional".

"Não há ninguém, tirando o engº Socrates, que não reconheça que este governo merece ser censurado", afirmou José Manuel Pureza no debate sobre a moção de censura realizado esta quinta-feira em Coimbra.

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Esta quarta-feira, numa sessão pública em Leiria, Francisco Louçã respondeu a questões sobre as razões da moção de censura que o Bloco apresentará em Março e denunciou que a resposta da direita “é para ajudar o governo na política do desemprego”.

Coordenador da Comissão Política do Bloco afirmou que “se o PS tivesse sido leal à esquerda tinha aprovado um orçamento que não baixava os salários, que não baixava os apoios sociais” e defendeu que o” PSD quer este governo a governar da pior forma possível, prolongar a agonia”.

Neste tempo de antena, Francisco Louçã explica as razões da moção de censura ao governo. Inclui "O Último Tango em São Bento", com José Sócrates e as principais figuras do PSD como protagonistas.

Francisco Louçã, que reuniu esta segunda-feira com a Comissão de Trabalhadores da REN, afirmou que a contratação de oito directores na REN em 2011 é uma situação “paradoxal e inaceitável”, considerando ainda que a privatização da empresa trará prejuízos para o Estado.