Os jornalistas dos órgãos de comunicação social públicos de Angola tinham previsto começar uma greve pelo pagamento de um aumento salarial que as administrações tinham aceite em acordo mas que não cumpriram. Um tribunal impediu a luta justificando que ficaria em causa o “direito à informação”.
O Sindicato dos Jornalistas considera uma “ignomínia” que a administração tenha pedido para os despedidos continuarem a trabalhar sem garantia de salário e teme que prepare uma venda “a preço de saldo” dos títulos da empresa “sem “o inconveniente e o incómodo” de existirem pessoas a quem pagar salários e garantir direito”.
Em entrevista ao Esquerda.net, o jornalista marroquino Ali Lmrabet fala sobre a tensão que cresce entre o Norte e o Sul Global com base numa "hipocrisia" cada vez mais à mostra.
O projeto continuará a funcionar online com apenas a diretora e uma estagiária. O administrador justifica que havia perdas económicas “pesadas” e que o projeto “não tinha qualquer apoio ou financiamento”.
Em entrevista ao Esquerda.net, o professor e investigador Yves Citton explica como a estrutura dos media influencia a política e como a extrema-direita se aproveita das formas de comunicação existentes para crescer.
Os trabalhadores do grupo de comunicação admitem ainda suspender ou rescindir contrato de trabalho caso salários e subsídio de refeição em falta não sejam pagos. Manifestam-se contra ameaça de despedimento coletivo que debilitaria ainda mais a empresa e recordam que injeção de capital prometida por Luís Delgado nunca aconteceu.
Comissão de Transparência decidiu o não levantamento de imunidade da deputada no contexto de um processo movido pelo empresário de comunicação Luís Bernardo. Joana Mortágua diz que fez afirmações "para defender os interesses do país".
Leitores, jornalistas da Trust in News e outros jornalistas estiveram presentes no Largo Camões para reivindicar uma solução para os trabalhadores da Trust in News e o apoio público ao jornalismo.
Trabalhadores do grupo reuniram-se em plenário e apelam à sociedade em geral para combater a precariedade no jornalismo e a insolvência de várias publicações.
Grupo Jerónimo Martins comprou participação de 4,99% de um projeto de comunicação que continua a somar resultados líquidos negativos na ordem dos milhões de euros desde a fundação.
O ataque à liberdade de imprensa foi transmitido em direto pela própria estação televisiva que viu a sua sede em território controlado pela Autoridade Palestiniana ser encerrada à força pelas tropas israelitas.
Por detrás dos grandes grupos de media em Portugal, há interesses financeiros e industriais. De Cristiano Ronaldo a Mário Ferreira ou Marco Galinha, este artigo traz à superfície as ligações entre esses interesses e os órgãos de comunicação social.
Perseguições judiciais e controlo dos principais meios de comunicação social são a realidade do jornalismo na Turquia. Uma “década repressiva” que colocou claramente o jornalismo independente em risco de extinção” dizem os Repórteres sem Fronteiras.
Orgão criado no final de 2023 para combater "influência externa" tem sido usado para colocar pressão sobre os orgãos de comunicação social que criticam a relação de Orbán com Putin e que investigam a corrupção do Governo.
Radialista, jornalista, autor. Pensou sobre a guerra colonial e escreveu sobre ela também. Passou por vários jornais e rádios, adaptou peças de teatro e foi premiado pela qualidade de todo o seu trabalho.
Depois de 40 jornalistas, fotojornalistas e gráficos a recibos verdes anunciarem a suspensão da sua atividade por falta de pagamento, o grupo parlamentar do Bloco de Esquerda questiona o ministro dos Assuntos Parlamentares sobre medidas concretas para garantir o respeito pelos trabalhadores.
O Governo de Pedro Sánchez quer assegurar mais transparência e independência aos media para combater interesses partidários e concentração dos órgãos de comunicação social. E “garantir que não há partidos políticos que comprem linhas editoriais de certos meios de comunicação com o dinheiro dos contribuintes”.
Um grupo de 40 trabalhadores da Global Media anunciaram esta terça-feira que vão suspender o seu trabalho indefinidamente até que os pagamentos em atraso fossem liquidados. São jornalistas, fotojornalistas e gráficos a recibos verdes que ainda não receberam os pagamentos relativos a abril e maio.