Greve

Estas são “feitas à custa da sobrecarga de trabalho dos professores” e são provas “sem sentido nenhum”. Para além disso, a federação sindical critica o “apagão” da educação nos debates eleitorais.

As 130 trabalhadoras têm em falta o salário de março e de abril e decidiram lançar “um grito de alerta”. São pessoas que ganha o salário mínimo e vivem já com dificuldade fazendo “uma ginástica apertada” quanto mais quando recebem “mais tarde e a más horas.”

Em comunicado, o Sindicato dos Maquinistas reafirma que “esta greve não é política, é uma greve de trabalhadores que exigem o cumprimento de um acordo justo e negociado”. Paralisação total dos maquinistas prossegue na sexta-feira.
 

A partir de quarta, haverá paralisações contra aumentos que não repõem o poder de compra dos trabalhadores. Não foram decretados serviços mínimos.

As negociações da contratação coletiva estão congeladas desde 2009, denuncia o sindicato. Reivindica-se valorização das carreiras e igualdade de tratamento para todos os trabalhadores.

Em entrevista ao Esquerda.net, o ativista sindical e assistente de bordo da CP Alfredo Martinho fala sobre as transmissões de estabelecimento que têm dificultado a vida aos trabalhadores, afirma a importância do Acordo de Empresa de 2025 e destaca a greve que acontece esta semana.

Greve pode estender-se até terça-feira. Trabalhadores exigem implementação de acordo negociado e acordado, Governo diz que não tem "competências" para o fazer enquanto está em gestão.

Os trabalhadores vão fazer greve ao trabalho suplementar e eventos especiais. Lutam pelo aumento do subsídio de almoço e redução para as 35 horas de jornada de trabalho semanal.

Pressão dos responsáveis patronais queria desmobilizar greve e impedir que trabalhadores falassem à comunicação social. SITE Norte solicitou intervenção "urgente" da ACT.

Face a um processo de luta longo e sem respostas da Reditus e da Segurança Social, trabalhadores do Centro de Contacto da Segurança Social marcam novas greves para final de abril e início de maio.

A greve na CP está marcada para os dias 7 e 8 de maio e é “contra a imposição de aumentos salariais que não repõem o poder de compra”.

O governo francês pretende criar uma holding única. Os sindicatos e a esquerda dizem que isso tem cortes orçamentais na mira e que a independência dos órgãos de comunicação social fica em causa. Nesta terça-feira também trabalhadores da agência pública de emprego e do setor médico-social estiveram em luta.

Centenas de trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa juntaram-se em frente à sede da instituição para reivindicar valorização e dignidade. Várias classes profissionais gritam "respeito!" em conjunto.

Daniel Moura Borges

Trabalhadores marcaram greve na terça-feira de Carnaval porque a empresa lhes retirou o gozo desse feriado. Concentração está marcada para as 9h30 à porta das instalações da empresa.

Greve começa esta quarta-feira e acaba na sexta-feira. Federação sindical reivindica respostas aos 175 mil trabalhadores das carreiras gerais que exercem funções no setor público.

Os trabalhadores do Golf & Country Club marcaram três dias de greve a partir de dia 22 por não terem ainda recebido o salário de janeiro.

Três confederações sindicais criticam novas medidas do governo belga. Greve está marcada para amanhã e já cancelou a maioria dos voos nos principais aeroportos do país.

Centenas de trabalhadores das IPSS juntaram-se em frente à CNIS para desbloquear negociações. CNIS compromete-se a apresentar valores salariais a 15 de fevereiro.

Sindicato suspende greve mas avisa que se até dia 31 de janeiro não tiver recebido salários de janeiro, trabalhadores voltam à luta. Bloco quer ouvir administração da Highpoint e da CP.

Os trabalhadores exigem salários e direitos equiparados aos praticados pelas empresas do Grupo EDP, protestam contra a pressão de vendas por objetivos e redução de tempos de tarefas, querem combater precariedade, contestar despedimento e defender a qualidade do serviço.