Lisboa

A capital portuguesa é uma das cinco cidades europeias mais afetadas pela poluição que tem como causa os cruzeiros. A informação é de um estudo da organização ambientalista europeia Transport & Environment e é referente a 2023.

Durante anos, a autarquia partilhou dados de organizadores de comícios e manifestações com terceiros. O procedimento foi conhecido em 2021 quando manifestantes anti-Putin descobriram que os seus dados pessoais tinham sido comunicados à embaixada e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros russos.

A direita que governa a autarquia da capital votou contra mas a proposta que estipula que o problema seja resolvido até outubro acabou mesmo por avançar.

Desde 2022 que a companhia fundada por Jorge Silva Melo sabia que ia ter de sair do Teatro da Politécnica. A Câmara Municipal de Lisboa comprometeu-se a arranjar uma solução, mas a saída dos Artistas Unidos é feita em frustração e com incertezas sobre o futuro.

Durante mais de um ano, o Movimento Referendo pela Habitação recolheu assinaturas para referendar a presença do alojamento local em Lisboa. Agora, prepara-se para implementar o referendo, disputar a Assembleia Municipal e fazer campanha pelo direito à habitação.

Iniciativa quer que os lisboetas decidam se os alojamentos locais em prédios destinados à habitação devem regressar àquela função social. Alcançado o patamar mínimo das cinco mil assinaturas, o objetivo é chegar ao limite máximo das 7.500 e entregá-las após o verão.
 

O Bloco conclui que “Moedas é o motor da especulação na cidade, governando apenas para o turismo e os mais ricos e desistindo de trabalhar para quem vive e trabalha em Lisboa”.

A moção apresentada pelo Bloco foi aprovada pela maioria da vereação. Executivo da capital do país apela ao Governo para se juntar aos países da UE que já o fizeram.

O partido diz que há um “descontrolo orçamental” do executivo de direita e que este “esbanjou” milhões para “projetar a imagem do seu presidente”, uma propaganda que “sai demasiado cara a quem vive e trabalha em Lisboa”.

O presidente da distrital lisboeta do PSD e um dos “super-vereadores” da lista de Carlos Moedas é o mais recente arguido na operação “Tutti Frutti”. Bloco quer saber se o autarca vai manter a coerência e afastar Ângelo Pereira.
 

O plano apresentado por Carlos Moedas esta quinta-feira anuncia um aumento de 50% da rede ciclável. Mas o aumento inclui as ligações já previstas, algumas que já estão feitas e as de Monsanto que não se destinam à mobilidade urbana, aponta o Bloco.

Trabalhadores da EGEAC subiram aos palcos do teatro São Luiz e do Teatro do Bairro Alto com t-shirts onde se lia “Genocídio não é Cultura”. Entregaram um abaixo-assinado à direção da empresa, insurgindo-se assim contra a cedência do cinema São Jorge para a festa de aniversário da criação de Israel.

Enquanto decorre o genocídio em Gaza, Carlos Moedas decidiu apoiar a festa dos 76 anos da criação do Estado de Israel promovida pela embaixada. Vereadora Beatriz Gomes Dias questiona Moedas e defende retirada do apoio. “Genocídio não é cultura”, diz Comité de Solidariedade com a Palestina, que convoca uma concentração na quarta-feira às 18h em frente ao cinema São Jorge.

A oposição na vereação juntou-se para que passem a existir 800 vagas no sistema housing first até ao fim do mandato do executivo. O vereador Ricardo Moreira defendeu que é uma “medida muitíssimo importante” porque “a cidade está a arder, há tendas em todo o lado. Precisamos de uma resposta agora, não até 2030”.

O vice-presidente do CDS Diogo Moura foi acusado pelo Ministério Público de tentar subverter duas eleições para o Conselho Nacional do partido. Bloco quer que Moedas cumpra o que afirmou publicamente e substitua de imediato o seu vereador acusado de dois crimes.

Contrato foi assinado logo após a desvinculação do presidente da Assembleia da República do escritório que fundou. Pela Gebalis assinou um administrador que foi adjunto de Aguiar-Branco no governo de Passos Coelho e que agora se tornou chefe de gabinete do ministro da Economia.

Mandatário da IL e promotor do +Liberdade criou associação à qual Moedas queria entregar cinco milhões para executar um projeto que o próprio autarca lhe tinha sugerido antes de tomar posse. Dúvidas da oposição levaram à retirada da proposta.

Proposta do Bloco foi aprovada por unanimidade na CML e inclui a criação do Prémio Municipal Alcindo Monteiro para distinguir ações que contribuam para o reconhecimento e combate das práticas do racismo e da discriminação.

Apoio da Câmara de Lisboa ao evento volta a somar quase três milhões de euros. Vereação bloquista sublinha o contraste com a recente exigência de pagamentos aos blocos de Carnaval de rua por uma festa aberta à população.

Medida resulta da iniciativa do Bloco de Esquerda aprovada em julho, mas só este mês a Câmara avançou na sua concretização. Apoio é de 100 euros e vai beneficiar mais de cinco mil alunos.