Legislativas 2024

Em Almada, Mariana Mortágua criticou propostas fiscais e de pensões da direita, Joana Mortágua lembrou que Montenegro “impôs disciplina de voto contra direito das mulheres”, Daniel Bernardino defendeu direitos dos trabalhadores por turnos e Mariana Aiveca lembrou que direitos se conquistam na luta.

De músicos como Sérgio Godinho e Jorge Palma, a escritores como José Luís Peixoto ou a encenadores e realizadores como Sara Barros Leitão, Manuel Pureza e Margarida Gil, são muitos os artistas que declaram apoio ao Bloco nestas eleições.

Mariana Mortágua acusou o PSD de, ao associar imigração e insegurança, incorrer numa “mentira desmentida por todos os factos”, e frisou que a extrema-direita quer obrigar trabalhadores a entrar “pela janela da imigração clandestina” para beneficiar quem lucra com o abuso.

O instituto +Liberdade, muito ativo na promoção do ideário da IL, integra uma rede de think tanks com ligações a Milei, Trump ou Bolsonaro, financiada pela indústria dos combustíveis fósseis, do tabaco e das grandes farmacêuticas.

Quem preferir votar no próximo domingo em vez de 10 de março, pode desde já  inscrever-se até ao dia 29 de fevereiro no site votoantecipado.pt.

No debate radiofónico entre candidatos às legislativas, Mariana Mortágua insistiu nas medidas para travar os preços das casas e lembrou-se que antes das eleições de 2015 também diziam que "era impossível subir o salário mínimo".

Diretor-executivo da Intercampus, contratada pela Paraná Pesquisas para fazer as entrevistas telefónicas da sondagem, fala em “atitude desleal e de má-fé”. ERC, que, em 2023, já se pronunciou sobre atos de desinformação por parte do Chega, abriu “um processo de averiguações”.

Num comentário a uma publicação do Bloco no Instagram com um extrato do debate televisivo entre os oito líderes dos partidos com assento parlamentar, Fernando Tordo elogia a prestação de Mariana Mortágua e a importância atribuída pela candidata ao setor cultural.

Num almoço no Algarve, Mariana Mortágua falou sobre “rios de dinheiro, como nunca tínhamos visto, que correm de cofres milionários para partidos da direita, incluindo o Chega e a Iniciativa Liberal”. Deu exemplos concretos, que Rui Rocha, lançando ruído, procura agora desmentir.

Bloco realizou este domingo um almoço/comício do Interior, que contou com a presença de Mariana Mortágua e da cabeça de lista pela Guarda, Beatriz Realinho, por Bragança, Vítor Pimenta, por Castelo Branco, Inês Antunes, por Vila Real,Vasco Valente Lopes, e Viseu, José Miguel Lopes.

Em Viseu, Mariana Mortágua afirmou que “o que a direita apresenta como suposto modelo de crescimento é uma receita para o desastre”, e que “não há nenhum erro nem atraso da maioria absoluta que os partidos de direita não pretendam agravar”. Bloco quer aumento dos salários, leques salariais e dar mais força a contratos coletivos.

Mariana Mortágua frisou que é preciso pôr em prática medidas que privilegiem os cuidados de saúde primários, com serviços de proximidade e equipas de saúde familiar multidisciplinares. “Ninguém se engane: temos de os travar - a AD, IL e Chega - se quisermos salvar o SNS em Portugal”, alertou.

No Algarve, Mariana Mortágua frisou que as políticas públicas não podem sacrificar a maioria de um povo à custa de um negócio que vai para uma minoria, e sim garantir o acesso à habitação. Líder bloquista denunciou ainda como os milionários abriram a comporta para financiar os partidos da direita, que servem os seus interesses.

Em visita ao Algarve, Mariana Mortágua lembrou as propostas do Bloco para fazer face à seca, acusando a maioria socialista de não ter feito os investimentos estruturantes necessários, e a direita de ter respostas de “total irresponsabilidade” no que diz respeito à proteção ambiental e ao consumo da água.

Em visita ao Algarve, Mariana Mortágua lembrou as propostas do Bloco para fazer face à seca, acusando a maioria socialista de não ter feito os investimentos estruturantes necessários, e a direita de ter respostas de “total irresponsabilidade” no que diz respeito à proteção ambiental e ao consumo da água.

Debate televisivo com líderes dos oito partidos com assento parlamentar abordou o cenário pós eleições e pôs em cima da mesa temas como a Justiça, Saúde, economia e fiscalidade. Mariana Mortágua afirmou que direita propõe baixar IRC “para concentrar riqueza, e não para produzir mais riqueza”.

O ativista antirracista Mamadou Ba apela ao voto no Bloco de Esquerda para eleger a candidata que "representa a articulação das lutas contra o racismo, o machismo e a exploração laboral".

Num almoço onde recolheu o apoio de mais de 150 dirigentes sindicais e representantes de trabalhadores, Mariana Mortágua defendeu recuperar a contratação coletiva, introduzir leques salariais, avançar para as 35 horas e combater a precariedade.

As soluções para o país e para quem trabalha que sairão das próximas eleições "dependem da força de uma esquerda de combate" e de "um Bloco de Esquerda com mais representação", defendem os subscritores do manifesto.

Mariana Mortágua respondeu à nova investida da direita sobre o exemplo da sua avó, prometendo que "estamos aqui para defender as avós, para defender os idosos, para defender toda a gente que foi atacada por aquela lei cruel".