Cultura

Genocídio

Da lista fazem parte os portugueses Salvador Sobral, António Calvário, Fernando Tordo, Lena D'Água e Rita Reis das Nonstop, que recusam que o “poder unificador da música” seja “utilizado como ferramenta para encobrir crimes contra a humanidade”.

Genocídio

Primeira atuação da concorrente israelita está marcada para o dia da Nakba, que assinala a expulsão e limpeza étnica da Palestina. Nicolau Santos não se compromete a apoiar a posição das estações espanhola, eslovena e islandesa para discutir o assunto na União Europeia de Radiodifusão. 

No Brasil, até então para nós era claro que a música "Fado Tropical" fazia uma crítica à colonização portuguesa, no tempo da invasão holandesa ao Nordeste do Brasil. Por que não chegou assim aos portugueses? 

porUrariano Mota
Cinema

A Savana e a Montanha, de Paulo Carneiro, estreou no dia 25 de Abril. Trata-se de um filme em forma de canção de intervenção, onde a aparente ficção esconde uma realidade que importa conhecer.

porPaulo Portugal
Memória

Duas candidaturas com documentos sobre a escravatura portuguesa em África passaram a constar do Registo Memória do Mundo da Unesco.

É uma desgraça que autores e artistas de modo geral envelheçam em público. Exibem a decadência como num espetáculo, porque se creem génios e sublimes.

porUrariano Mota

Festival que ocupa o Largo do Carmo em celebração da revolução de 1974 volta este ano à capital. Associações e coletivos estarão presentes numa noite com música, dança, poesia e muito mais.

A segunda temporada da série da Apple TV abandona o conflito laboral e centra-se no amor como principal eixo do argumento. O resultado é dececionante: nem as atuações deixam espaço para a imaginação através das subtilezas da primeira temporada, nem o guião permite que se respire entre tanto discurso banal sobre o amor romântico.

porOlmo González
Genocídio

Organizações solidárias com a Palestina voltam a exigir a exclusão da emissora israelita do Festival Eurovisão da Canção. Nicolau Santos responde que a RTP “tem acompanhado com muita atenção” a análise na União Europeia de Radiodifusão.

Com a morte de Mario Vargas Llosa começou a sua santificação. Mas devagar com o andor.

porUrariano Mota
Mário Vargas Llosa

Faleceu Mario Vargas Llosa. O escritor que começou com ideais socialistas, acabou a defender o liberalismo. Publicado em 1984, o seu romance do prémio Nobel foi apresentado como uma caricatura dos pequenos grupinhos revolucionários, ao retratar uma aventura insurrecional protagonizada por um trotskista, homossexual e militante de um minúsculo partido. Mas não é nada disso.

porLuís Leiria
Direitas Velhas, Direitas Novas

Perante o cenário atual, são duas as armadilhas que devemos evitar: a armadilha da negação e a armadilha da patologização. O principal contributo deste livro é precisamente impedir que caiamos nessas duas armadilhas.

porSofia José Santos

Associações e festivais de cinema juntam-se num documento contra a “conivência silenciosa” com o genocídio em Gaza. Querem que o Estado português “condene inequivocamente o genocídio em curso e a ocupação dos territórios palestinianos pelo Estado de Israel”.

A Grande Ambição abre a Festa do Cinema Italiano, retratando a história do Partido Comunista Italiano na década de 1970. Em entrevista ao Esquerda.net, o realizador Andrea Segre fala sobre aquele que foi o maior partido comunista da Europa Ocidental, a sua oposição a Moscovo, e as decisões políticas que levaram ao seu declínio.

porDaniel Moura Borges

A minissérie da Netflix interpela-nos com força, é um desafio poderoso, mas também corre o risco de reforçar leituras reacionárias se não for acompanhada de uma reflexão crítica. Proponho um olhar pedagógico, político e profundamente humano sobre o que a escola, a família e a sociedade nos dizem – e calam – em relação aos jovens.

porManuel Fernández Navas