Legislativas 2024

Coordenadora bloquista transmitiu a Marcelo Rebelo de Sousa preocupação face a “crescimento muito preocupante da extrema-direita” e abordou a situação na Madeira, defendendo que “a saída para uma crise política desta dimensão e com esta gravidade” é a realização de eleições.

Na declaração da noite eleitoral, Mariana Mortágua sublinhou que apesar da viragem à direita nos resultados eleitorais, o Bloco conseguiu resistir, mantendo os seus mandatos e com mais votos que em 2022.

Com o resultado final das eleições ainda indefinido em relação à distribuição dos deputados, a subida da extrema-direita foi o elemento determinante.

Mariana Mortágua votou de manhã em Lisboa e considerou um "bom sinal" o tempo de espera à entrada da mesa de voto, deixando o apelo a que as pessoas "vão votar e decidam por si" num dia de "celebração da democracia".

 

No encerramento da campanha eleitoral, Mariana Mortágua sublinhou que "todos os votos no Bloco vencem a direita"  e são a garantia de quem não quer maiorias absolutas nem "mergulhos no passado".

 

Na manifestação feminista do 8 de Março em Lisboa, Mariana Mortágua afirmou ter esperança e confiança de que as mulheres portuguesas, como aconteceu noutros países, serão uma barreira contra a extrema-direita.

Mais de uma centena de professores em defesa da Escola Pública, de todo o país, subscreveram um manifesto de apoio às propostas do Bloco de Esquerda para a Educação.

O historiador Fernando Rosas relembra-nos essa história de arrependimento e desilusão que é a do voto útil e conclui que no dia 10 de março, útil é votar sem medo..

Neste Tempo de Antena, as candidatas e os candidatos do Bloco chamam-te a votar por convicções.

No comício do Porto, Mariana Mortágua apelou à participação nas manifestações feministas do 8 de Março e ao voto no domingo. A quem ainda não decidiu se vai votar, propôs que em vez da desistência "levem a vossa vida até ao voto".

Será que algum dia recuperaremos a palavra Revolução, como a folha em branco de que nos falava a Sophia, onde todos poderemos inscrever o nosso futuro, morto o inimigo que nos condiciona os comportamentos? Por Alexandre Alves Costa.

A campanha da lista encabeçada por Miguel Cardina sublinhou a necessidade de recuperar um deputado à esquerda no distrito, garantir uma voz convicta na defesa do SNS, da escola pública, do direito à habitação e de uma visão do território que respeite o clima e as populações.

 

Estudo do MediaLab registou aumento do número de comentadores políticos nos canais de televisão. Três quartos dos comentadores são homens e apenas um terço se identifica com a esquerda.

Nesta campanha, Bruno Góis trouxe para a campanha temas fundamentais para as regiões do Médio Tejo e da Lezíria do Tejo, como a criação de empregos qualificados, a gestão equilibrada da água e as urgências de investimento público em infraestruturas.

Em carta aberta, largas dezenas de ativistas antirracistas declaram que o voto no Bloco “é o voto que combate o racismo e a discriminação, na luta por uma sociedade digna, igualitária e socialmente justa”.

Numa visita às residências universitárias no Porto, Mariana Mortágua diz que é a força do Bloco que determinará soluções para a crise na habitação.

Em Braga, Mariana Mortágua afirmou que o programa eleitoral do PS "é uma nova coleção de remendos” que prossegue a “desesperante política da maioria absoluta" na habitação, saúde e educação. Bruno Maia prometeu que o Bloco "é a força que vai impedir o assalto da direita ao SNS”.

O autarca do PSD mandou afixar cartazes de propaganda às medidas da Câmara sobre habitação, o que é proibido em campanha eleitoral. Em janeiro, a autarquia tinha sido acusada de ilegalidade, ao mandar remover os cartazes da manifestação Casa para Viver colados na cidade.

Em Santa Maria da Feira, a coordenadora do Bloco lembrou que foi o acordo feito pelo partido que permitiu a subida real dos salários mínimos que agora se quer continuar. Mas pretende-se “ir mais longe”: subir salários médios, dar mais força aos contratos coletivos, melhorar os direitos de trabalhadores por turnos.

Intervenção de Fernando Alves no comício de Lisboa da campanha do Bloco de Esquerda para as legislativas.