Coordenadora bloquista transmitiu a Marcelo Rebelo de Sousa preocupação face a “crescimento muito preocupante da extrema-direita” e abordou a situação na Madeira, defendendo que “a saída para uma crise política desta dimensão e com esta gravidade” é a realização de eleições.
Na declaração da noite eleitoral, Mariana Mortágua sublinhou que apesar da viragem à direita nos resultados eleitorais, o Bloco conseguiu resistir, mantendo os seus mandatos e com mais votos que em 2022.
Mariana Mortágua votou de manhã em Lisboa e considerou um "bom sinal" o tempo de espera à entrada da mesa de voto, deixando o apelo a que as pessoas "vão votar e decidam por si" num dia de "celebração da democracia".
No encerramento da campanha eleitoral, Mariana Mortágua sublinhou que "todos os votos no Bloco vencem a direita" e são a garantia de quem não quer maiorias absolutas nem "mergulhos no passado".
Na manifestação feminista do 8 de Março em Lisboa, Mariana Mortágua afirmou ter esperança e confiança de que as mulheres portuguesas, como aconteceu noutros países, serão uma barreira contra a extrema-direita.
Mais de uma centena de professores em defesa da Escola Pública, de todo o país, subscreveram um manifesto de apoio às propostas do Bloco de Esquerda para a Educação.
O historiador Fernando Rosas relembra-nos essa história de arrependimento e desilusão que é a do voto útil e conclui que no dia 10 de março, útil é votar sem medo..
No comício do Porto, Mariana Mortágua apelou à participação nas manifestações feministas do 8 de Março e ao voto no domingo. A quem ainda não decidiu se vai votar, propôs que em vez da desistência "levem a vossa vida até ao voto".