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Natal é isto: a data magna das promessas de humanidade que se traem em poucos dias. Ou na própria data. Então, o que fazer? 

A contribuição de Carlos Almada Contreiras para a instalação da democracia em Portugal foi impressionante. Como militar lutou contra o fascismo. Esclarecido, porque culto e lúcido, participou com entusiasmo na preparação do golpe que pôs fim ao regime repressivo.

José Teófilo Duarte

Enquanto brindamos ao "espírito natalício", e adornamos árvores com luzes cintilantes, fechamos os olhos ao caos que ajudamos a alimentar. O Mundo está dilacerado pela fome, pela guerra, pela exclusão e pela destruição ambiental. Será que temos coragem de enfrentar a verdade?

Isabel Oliveira

Sou a cidadã que recentemente esteve nas notícias por ter comparecido à Assembleia Municipal do Porto para denunciar uma situação preocupante relacionada com o direito democrático de manifestação. Escrevo este texto não apenas para relatar uma experiência pessoal, mas para chamar a atenção para o que está em jogo: o direito de todos nos expressarmos livremente e sermos ouvidos numa democracia.

Isabel Oliveira

Uma e outra vez, os Democratas têm a oportunidade de fazer melhor e traem a vontade do povo. Apenas Bernie Sanders tem sido consistente e direto na forma como comunica com a classe trabalhadora.

No seu espetáculo de evocação do 25 de novembro que incluirá a declamação do belíssimo poema de Sophia de Mello Breyner Andresen, a Câmara de Sintra anuncia-o como tendo “sido declamado pela própria pelos 40 anos do 25 de novembro de 1975, na RTP”, algo que não corresponde à verdade.

Nesta semana, os limites entre ficção e realidade foram rompidos. A luta contra o fascismo é permanente. Que a ficção das ruas e do poder real não nos deixam mentir.

Os terroristas são aqueles que o Estado indica que são. Como Jean Charles de Menezes, agora lembrado no documentário “Shoot to Kill” no Channel 4 britânico.

Setenta e um milhões, cento e setenta e sete mil, quinhentos e quarenta e nove. Este é o número do dia, da semana e o número de pessoas que escolheram a tenebrosa América de Trump e de Elon Musk, em vez da melancólica América de Harris.

Pedro dos Santos

Vale ressaltar que esta crise cívica a qual similarmente vem sendo anunciada, examinada e avaliada por muitos outros intelectuais, educadores e cientistas políticos, desde há um certo tempo, começou a se instalar no momento em que a nova superestrutura do capitalismo, isto é, o neoliberalismo, se hospedou no país.

António Carlos Will Ludwig

Portugal é o país da UE com a classe docente mais envelhecida e não aposta o suficiente na formação inicial de professores nem na investigação científica ao nível do doutoramento. Insistir que bolseiros de doutoramento irão suprir a falta de professores é mais uma prova de incompetência de Fernando Alexandre.

Miguel Correia

Não faltam comentadores todas as semanas nas televisões a clamar pela urgente privatização da TAP e da CP, porque isso iria, segundo eles, melhorar espetacularmente os serviços. Só falta explicarem porquê.

Igor Constantino

O tópico "identidade de género" tem sido alvo de muita controvérsia, opiniões e diferentes pontos de vista. É necessário, para além de esclarecer o que realmente significa este termo, conhecer a sua história e a sua natureza.

Elisabete Frade

O povo palestiniano continua cercado pela política hedionda dos seus opressores tão bem retratados no livro da jornalista israelita, Amira Hass, no seu livro “Beber o Mar em Gaza” editado em 1995. O prefácio à edição portuguesa em 2005 mostra-nos a sua atualidade quase 20 anos depois desta edição.

José Carlos Lopes