Faleceu Mario Vargas Llosa. O escritor que começou com ideais socialistas, acabou a defender o liberalismo. Publicado em 1984, o seu romance do prémio Nobel foi apresentado como uma caricatura dos pequenos grupinhos revolucionários, ao retratar uma aventura insurrecional protagonizada por um trotskista, homossexual e militante de um minúsculo partido. Mas não é nada disso.