Todos os democratas, todos os jovens e eternamente jovens devemos ver, discutir e divulgar este filme. Ele está inscrito em nosso DNA. É nosso. Todos, populares, estudantes, brancos, negros, não importa a condição, nos sentimos presentes.
Estreia esta sexta-feira A História de Souleymane, um registo potente sobre imigração, dando visibilidade aos dramas de todos aqueles que vivem no fio da navalha: algures entre a clandestinidade, a exploração e a precariedade. O protagonista, premiado em Cannes, só esta semana conseguiu a autorização de permanência em França após três recusas.
O mundo da música online não é alheio à "economia do enriquecimento" e lógicas de valorização financeira caraterísticas desta fase do capitalismo. E introduz aspetos relacionados com vigilância e extração de dados comportamentais dos utilizadores e consequências ambientais.
O filme de Coppola mergulha num profundo classicismo, embora sem deixar de pensar nas ditaduras de pacotilha de hoje, em todo o excesso mediático, mas também equacionar um futuro que vivemos antes do tempo, onde a realidade e o virtual estão na ponta da língua.
O Ministério da Cultura anunciou a entrada em vigor do desconto para jovens em espetáculos dos quatro teatros nacionais. Mas o anúncio não diz que dois deles estão encerrados para obras e outro vai fechar em maio pela mesma razão.
O legado de Engels mostra a necessidade de usar o que há de melhor do arsenal teórico e científico para compreender a realidade a ser transformada e de lutar pela organização do partido revolucionário dos trabalhadores.
O FELCO foi produto de uma época de revoltas e rebeliões, mostradas na tela pelos seus próprios participantes. Da revolta anti-imperialista de Seattle, que impulsionou a criação do Indymedia, passando pelas rebeliões no Equador, na Bolívia, na Argentina e em outros países, viu-se uma América Latina rebelde, por meio de imagens captadas por realizadores audiovisuais.
Face ao despejo iminente da instituição centenária, Bloco de Esquerda quer que Câmara Municipal de Lisboa apoie a renda do espaço, citando soluções semelhantes encontradas no passado.
Centenas de portugueses foram escravizados e morreram às mãos do sistema concentracionário nazi. Em Portugal, o salazarismo não só não fez nada para os ajudar como impôs censura. Fernando Rosas diz que a mostra é “forma de prestar homenagem a quem deu a vida e a saúde, praticamente sem reconhecimento durante muitos anos”.
Quando se aproxima o centenário da Escola de Artes e Ofícios Bauhaus, a extrema-direita volta a questioná-la, tal como o fizeram os nazis nos anos 1930, como parte da sua batalha cultural que visa um regresso ao conservadorismo mais reacionário.
Pais, alunos e professores juntaram-se em defesa da Academia de Amadores de Música, em Lisboa, no dia de entrega da petição com mais de 8.000 assinaturas que exige uma solução para a instituição centenária da cultura.