"Somos o voto útil para derrotar o PP. Que todos tenham isso bem claro", afirmou Iglésias que na sua intervenção recordou ainda a tradição histórica de luta da esquerda espanhola.
Pablo Iglesias agradeceu ainda "à esquerda histórica" representada pela Izquierda Unida (IU) de Alberto Garzón e a todos quantos integram a coligação
"É uma honra ser o candidato à presidência do governo no quadro desta coligação”, sublinhou Iglésias.
"A palavra liberdade é sagrada e está escrita com o sangue dos povos”, sublinhou Iglésias, tendo acrescentado que “é preciso dizer viva a pátria, viva a liberdade e a fraternidade. Vamos em frente porque podemos, estamos perto, perto de ganhar”.
“A História é nossa e é feita pelos povos”, afirmou.
É preciso dizer hoje “viva a pátria, viva a liberdade, a fraternidade, e a igualdade. Em frente que podemos”, exclamou Iglesias.
O líder do Podemos afirmou ainda o seu “orgulho” numa “Espanha plurinacional com diferentes culturas”.
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Pablo Iglesias e Alberto Garzón. Foto el diario.[/caption]
Por seu turno, o líder da Izquierda Unida, Alberto Garzón, apelou uma vez mais à classe trabalhadora para “retirar Mariano Rajoy do Palácio da Moncloa”, tendo ainda assegurado que “os restantes povos da Europa olham agora para Espanha para deter o fantasma do fascismo”.
"Depois de 26 de junho temos que estar na rua para defender o nosso governo, que vai fazer frente à oligarquia que não quer a mudança", sublinhou Garzón.
Por seu turno, a Presidente da Câmara de Barcelona, Ada Colau não pode estar no comício mas através de video referiu-se às pessoas com dúvidas depois de tantos anos de frustrações e que por isso se questionam se vale a pena ir votar no domingo.
“Digo-vos que nós temos realizado um excelente trabalho de mudança em Barcelona e por isso peço-vos que pensem no que poderemos fazer com um governo que pretende alterar o rumo das políticas seguidas no país, um governo de mudança”, sublinhou Colau.