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ZERO, DECO e APIRAC defendem que o Orçamento do Estado acabe com a penalização dos consumidores que adquirem equipamentos de climatização mais eficientes ou investem na produção de energia renovável.

Catarina Martins diz que o afastamento das pessoas do acesso à Justiça é um problema da democracia e do Estado de direito em Portugal. Aurora Rodrigues lembrou que “não podemos ficar quietos” ante o medo provocado pelo fascismo e Francisca Van Dunem defendeu “condenações exemplares” para o discurso de ódio.

A mensagem de Pedro Frazão foi lida no encontro do grupo supremacista Reconquista, ao qual se referiu como “aliados” do Chega. A pouca distância do evento decorreu um festival de música organizado pelos neonazis do Blood & Honour.

Esta segunda-feira às 18h na livraria Almedina do Atrium Saldanha, a ex-ministra da Justiça e a magistrada jubilada juntam-se à candidata presidencial para uma conversa sobre o futuro da Justiça em Portugal.

A austeridade que deixa muitas lacunas nos serviços públicos não poupa dinheiro. Pelo contrário, custa-nos uma fortuna. O que os ricos podem poupar em impostos, os restantes de nós têm de pagar vezes e vezes sem conta.

George Monbiot

Há uma crise da acumulação de capital, embora acompanhada de uma forte concentração da riqueza. Essas são as duas características gerais da evolução atual do capitalismo tardio.

Diogo Machado e Francisco Louçã

Catarina Martins reuniu com trabalhadores em lay-off da Bosch em Braga e defendeu que se o Estado paga à multinacional para criar empregos no país, tem de intervir para não deixar que sejam os trabalhadores a pagar a conta da crise no negócio.

O segundo maior município do país será governado por uma maioria de vereadores eleitos pelo PSD, IL e Chega. Concelhia do Bloco diz que Marco Almeida fez “uma escolha conscient que normaliza o discurso do ódio, da exclusão e da xenofobia”.
 

Num encontro com responsáveis do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas em Vila Real, Catarina Martins defendeu mais meios para a prevenção dos incêndios florestais que intervenha no território nesta altura do ano.

A exclusão de alunos que completaram o 12º ano e as múltiplas dificuldades criadas aos estudantes internacionais estão a complicar a vida dos estudantes e o funcionamento do Instituto. “Temos é de criar soluções e deixar as pessoas estudar”, defendeu a candidata à Presidência da República.

O partido apresenta cerca de 200 propostas na discussão na especialidade. Sabe quais são as principais medidas sobre justiça fiscal, saúde, trabalho, transportes, pensões ou propinas.

Catarina Martins alertou para o facto de o Governo ter desistido do financiamento do PRR para a construção do novo hospital de Lisboa, do metro ligeiro entre Odivelas e Loures e de 14 mil vagas em creches, lares e apoio às pessoas com deficiência.

Com a recusa de Carlos Moedas em aprovar o novo regulamento do Alojamento Local, a moratória aos novos registos terminava esta sexta-feira. Autarca assinou despacho a suspender os prazos após Mariana Mortágua denunciar o risco de uma “enxurrada de licenciamentos”.

Catarina Martins diz que Ana Paula Martins é “a cara da insensibilidade e da incapacidade de resposta” aos problemas da Saúde em Portugal.

A moratória ao licenciamento de Alojamento Local em Lisboa termina no dia 7 e o autarca adiou a votação do regulamento que podia travar uma “enxurrada de novos licenciamentos”, denuncia Mariana Mortágua.

O ministro Leitão Amaro, o secretário de Estado Rui Armindo Freitas e o ex-primeiro-ministro Passos Coelho repetiram nos últimos dias alguns chavões conhecidos da extrema-direita internacional. Coube a Montenegro fechar a sequência referindo-se aos “portugueses de ocasião”.

A candidata presidencial apresenta ao país um “manifesto de esperança” que começa por “trabalho decente e emancipado”. Por isso, caso seja eleita, compromete-se a “travar” em Belém a reforma laboral.

O geógrafo e pensador marxista faz 90 anos esta sexta-feira. Neste artigo, a partir de um dos seus últimos livros, “Crónicas Anticapitalistas”, pensa-se a conjuntura política repressiva que se vive.

David Featherstone

Os 420 trabalhadores portugueses da Base das Lajes continuam sem receber. Depois de reunir com a Comissão Representativa dos Trabalhadores da Base das Lajes, o deputado regional bloquista nos Açores, António Lima, acusou governo de continuar numa “posição de submissão, em que permite que EUA tratem Açores como colónia”.

A organização antirracista entregou no DIAP de Lisboa uma queixa contra André Ventura e outros deputados pela prática de crimes de discriminação e incitamento ao ódio e violência. Garcia Pereira pediu ao PGR que desencadeie o processo de extinção do Chega junto do Tribunal Constitucional.