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Problemas na mobilidade e circulação pela cidade e falta de articulação com as freguesias denunciam falhas na resposta municipal. Bloco quer reunião de câmara extraordinária.

Mariana Mortágua considera que o apagão que deixou Portugal sem eletricidade na segunda-feira mostra a fragilidade da rede elétrica e considera que a nacionalização da REN é uma prioridade.

Mariana Mortágua esteve presente no comício-festa em Coimbra, onde falou sobre a desigualdade em Portugal e a ameaça da oligarquia internacional contra um povo que "reclama o que é seu".

Deputada do Chega defende grupos de extrema-direita que se juntaram na Baixa de Lisboa durante o 25 de abril apesar de parecer negativo da Polícia de Segurança Pública. Militantes neonazis atacaram manifestantes.

Mariana Mortágua esteve presente num almoço-comício no distrito de Santarém onde falou sobre as desigualdades económicas que o capitalismo impõe e sobre o "sonho" do 25 de abril, que é antagónico a essa desigualdade.

Milhares de pessoas desfilaram nas comemorações populares dos 51 anos da Revolução em várias cidades. Em Lisboa, Mariana Mortágua apelou à luta pela liberdade, pois “o 25 de Abril não nos vai proteger para sempre”. Extrema-direita provocou distúrbios junto ao Rossio.

No seu discurso na sessão solene dos 51 anos da Revolução, Mariana Mortágua afirmou que a tentativa do Governo de adiar as comemorações “é só a triste confirmação que nem o dia mais feliz consegue iluminar todo o futuro de um povo”. Leia aqui o discurso na íntegra, 

O Arraial dos Cravos voltou a realizar-se no Largo do Carmo, que se encheu para uma noite de celebração da Revolução de Abril.

A Habitação e a Saúde foram os temas que dominaram o debate televisivo entre Mariana Mortágua e Rui Rocha. 
 

No Largo do Carmo, Mariana Mortágua considerou a decisão do Governo de adiar a celebração festiva do 25 de abril a seu cargo um “desrespeito pelo dia da liberdade”, apelando à presença nas comemorações que vão ocorrer em todo o país.

A coordenadora do Bloco esteve na inauguração da sede do Bloco em Beja onde, para além de comentar o pedido do Governo que o investimento em armas não conte para o déficit e de sublinhar os contributos da imigração, destacou problemas do distrito como desertificação, falta de infraestruturas e problemas ligados ao olival intensivo.

Tribunal Constitucional apreciou lei a pedido de deputados do PSD e pela Provedora da Justiça, apesar de já ter sido adaptada duas vezes depois de apreciação do TC. Três pontos são chumbados.

Apesar de estar apenas em gestão, Governo de Luís Montenegro adianta-se e quer contornar regras do défice para gastar mais em armamento. Partido Socialista apoia decisão.

O líder parlamentar do Bloco apresentou propostas sobre taxas de justiça, defensoria pública, investimento em meios e recursos humanos e soluções tecnológicas para prevenir fugas de informação.

No frente a frente entre Mariana Mortágua e André Ventura, a dirigente bloquista acusou a extrema-direita de esconder um imposto na sua proposta de tarifas às importações e reiterou a proposta de tetos aos preços das rendas. O líder do Chega não conseguiu responder sobre tarifas nem sobre habitação.

O Bloco de Esquerda propõe um imposto solidário sobre as grandes fortunas num país onde os impostos incidem mais sobre o trabalho do que sobre a riqueza. É uma medida para promover uma maior justiça fiscal e garantir uma maior redistribuição de riqueza.

Margarida Blasco esteve na reunião do Gabinete Coordenador de Segurança que decidiu retirar o capítulo do relatório. Ao Bloco de Esquerda, a ministra tinha garantido que desconhecia “em absoluto” outra versão que não a oficial.

Na apresentação da candidatura à autarquia de Coimbra, o candidato do Bloco destacou a proposta de criação da rede de transportes públicos na cidade.
 

Por razões estruturais, o Estado atua no interesse do capital, mesmo na ausência de pressão de um lóbi poderoso, uma vez que a sua existência e possibilidades de ação dependem do sucesso do processo de acumulação. Nesta entrevista, Hirsch reflete sobre o debate teórico sobre o Estado que aconteceu na Alemanha Ocidental nos anos 1970.

Uma ideologia única governa a maior parte do mundo. É necessária uma análise incansável sem concessões às reivindicações arrogantes da direita, aos mitos conformistas do centro ou às piedades bem-pensantes de grande parte do que se passa por esquerda. Ideias incapazes de chocar o mundo são incapazes de abalá-lo.

Perry Anderson