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No Museu Municipal Carlos Reis, em Torres Novas, Catarina Martins defendeu que Portugal tem de ter uma criação artística diversa, “que represente o país que somos e que nos faça sonhar”.

José Manuel Pureza entregou cerca de 20.000 assinaturas na Assembleia da República, acompanhado por sindicalistas. Coordenador do Bloco diz que "temos de reforçar direitos de quem trabalha".

Catarina Martins escolheu o feriado do 1º de Dezembro, que o anterior Governo PSD/CDS retirou em 2012 e só foi reposto pela esquerda em 2016,  para defender o direito ao descanso de quem trabalha, agora ameaçado pelas propostas do Governo no pacote laboral. 

José Manuel Pureza encerrou a XIV Convenção do Bloco com a defesa de diálogos e convergências, o apelo à greve geral e a vontade de reforçar “a esquerda socialista sem vergonha de dizer que é de esquerda”.

As cinco moções de orientação política apresentaram as suas propostas à XIV Convenção do Bloco.

Na intervenção de abertura da XIV Convenção, Mariana Mortágua fez a última intervenção enquanto coordenadora do partido e sublinhou o contributo do Bloco na luta contra os privilégios. 

Ao longo de três dias, os sindicatos belgas organizaram iniciativas contra a intenção do Governo de impor cortes drásticos nas pensões, benefícios sociais, saúde, educação e cultura, além de novos ataques aos migrantes.

Danièle Fayer-Stern

Proposta aprovada na Câmara permite o dobro das licenças que o regulamento sujeito a discussão pública previa em março. Consequência será corrida às licenças e casas ainda mais caras, alerta o Bloco.

No final do debate orçamental, Mariana Mortágua resumiu-o a um “jogo de espelhos” entre PSD, Chega e PS, uma “maioria silenciosa” que coordenou esforços “para garantir que tudo ficava na mesma”.

A distrital de Beja do Bloco de Esquerda diz que a principal fonte de insegurança na região é o tráfico humano que vitima os imigrantes e apela à participação na greve geral contra o trabalho escravo e as milícias patronais.

Em Coimbra, Catarina Martins participou numa conferência europeia sobre extremismo político e defendeu que o melhor antídoto está na luta por salários dignos para toda a gente que trabalha.

A deputada socialista anunciou que irá votar em Catarina Martins por ser uma mulher que “afirma-se de esquerda, não pede desculpa pelo seu percurso partidário, não entra em concursos de “independência” e toma partido”.

Catarina Martins esteve na marcha pelo fim da violência contra as mulheres e defendeu que “o dia que a República tem de comemorar no 25 de novembro é o Dia pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres”.

Nem três salazares conseguiriam hoje apagar da memória do povo português o dia que anunciou o fim da guerra colonial, o fim da ditadura, o fim do analfabetismo. No 25 de Abril, o povo livrou-se do regime corrupto que condenou Portugal à miséria.

Mariana Mortágua

Mais de 300 participantes de 49 países estiveram em dezenas de mesas-redondas, oficinas e plenários que cruzaram marxismo, feminismo e lutas decoloniais.

Rebeca Moore

Catarina Martins visitou o Velódromo Nacional em Sangalhos e diz que “é com esta inspiração que podemos reinventar Portugal para resolver os problemas que o país tem”.

Nos primeiros nove meses do ano, 16 mulheres foram mortas  em contexto de violência doméstica e as polícias receberam o maior número de queixas dos últimos sete anos, mais de 25 mil. Associações voltam a convocar marcha em Lisboa e Porto a 25 de novembro.

No dia 20 de novembro foi aprovada a proposta do Bloco de Esquerda que inclui na Lei do Orçamento do Estado para 2026 um novo artigo destinado a reforçar os direitos dos investigadores em formação e de projeto. O objetivo é, finalmente, responder a uma antiga reivindicação dos investigadores.

Catarina Martins foi ao mercado de Benfica chamar a atenção para os preços elevados dos alimentos e bens essenciais num país onde os salários são dos mais baixos da UE “e pagamos o mesmo quando vamos às compras”.

Mariana Mortágua resumiu “o bailado a três” a que assistiu no debate orçamental na especialidade, com PS e Chega a garantirem que nenhuma proposta importante da oposição consegue maioria no Parlamento.