O sindicalista sublinhou que a greve geral na Madeira foi a maior de sempre.
A Função Pública, na parte da manhã, teve uma adesão de 70 a 75 por cento. Na Educação, Álvaro Silva afirma que existem “escolas encerradas em quase todos os concelhos”, com 70% de adesão nas primárias e 40% nas básicas e secundárias.
Na sector da saúde, Álvaro Silva disse que foram adiadas consultas e cirurgias nos hospitais do Funchal. Na unidade dos Marmeleiros, a adesão rondou os 52 por cento de enfermeiros.
O sindicalista denunciou que a administração dos Correios "recorreu a empresas prestadoras para garantir os serviços". Houve estações abertas por pessoas que não costumam trabalhar nesses locais.
No sector da banca há muitas agências encerradas. Das 18 agências da Caixa Geral de Depósitos, apenas uma abriu.
Os serviços municipalizados de recolha de lixo tiveram adesão de 80%, e os das oficinas, de 90%.
No Aeroporto do Funchal estão apenas assegurados os serviços mínimos, e só há previstos dois voos entre a região e Lisboa, e uma ligação com o Porto Santo.
