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Justiça Climática: Movimentos e ativistas juntam-se em Lisboa

No próximo domingo, 5 de março, tem lugar o 2º Encontro Nacional pela Justiça Climática com a presença de ativistas portugueses e estrangeiros envolvidos na luta contra os combustíveis fósseis.
Cartaz do 2º Encontro Nacional Pela Justiça Climática
Cartaz do 2º Encontro Nacional Pela Justiça Climática

O 2º Encontro Nacional pela Justiça Climática tem início às 10h de domingo na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa. A organização cabe aos movimentos Climáximo, Coletivo Clima, Alentejo Litoral pelo Ambiente, Peniche Livre de Petróleo, Plataforma Algarve Livre de Petróleo e Plataforma Não ao Tratado Transatlântico, à Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, as associações ZERO – Sistema Terrestre Sustentável, GAIA – Grupo de Ação e Intervenção Ambiental e o Sindicato dos Professores do Norte.

As primeiras sessões paralelas às 10h intitulam-se “Alterações Climáticas, Desigualdades e Justiça Social”, apresentada pea Climáximo e o Coletivo Clima; e “Por que razão o gás natural não é um combustível de transição?”, a cargo dos Amigos da Terra - Espanha e Stop Midcat.

Seguem-se às 12h30 outras duas sessões em paralelo: “Portugal 100% Renovável”, apresentada pelas associações Zero e Coopernico; e “Petróleo e Gás em Portugal: a luta dos cidadãos”, apresentada pelos movimentos Alentejo Litoral pelo Ambiente, Plataforma Algarve Livre de Petróleo, e Peniche Livre de Petróleo.

Na parte da tarde, os trabalhos recomeçam às 15h com as sessões “100 mil Empregos para o Clima”, apresentada pela CGTP-IN, Precários Inflexíveis e a Campanha “Empregos para o Clima”; e “Tratados de Comércio Livre e o Clima”, com apresentação a cargo da Plataforma Não ao Tratado Transatlântico e do Corporate Europe Observatory.

Às 16h30 tem lugar a apresentação de algumas experiências internacionais de “Desobediência Civil pela Justiça Climática” e a conferência final para apresentação das conclusões do encontro decorrerá a partir das 17h30.    

Os organizadores convidam à participação neste encontro que tem entrada livre e sublinham a importância da sua realização “no momento em que sob as costas litorais de Portugal pende uma ameaça concreta de prospeção de petróleo, no momento em que Donald Trump tenta apagar as alterações climáticas da agenda internacional para relançar as petrolíferas em conjunto com Putin”.

 

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