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Telegramas da WikiLeaks, analizados pelo jornal israelita Haaretz, ajudam a perceber por que se opõem aos EUA aos movimentos pró-democracia no Haiti. E as revelações são sinistras, nomeadamente ao nível do apoio do Brasil às manobras para excluir o presidente democraticamente eleito Jean-Bertrand Aristide e ao comportamento das forças das Nações Unidas.