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Numa entrevista recente, um antigo colaborador de Ronald Reagan afirmou que não o surpreenderia que Julian Assange fosse assassinado pela CIA — afinal, é uma técnica corrente, tal como a de recorrer a processos judiciais dúbios, como o que o fundador da WikiLeaks enfrenta neste momento. Para além do óbvio — assassinar Assange seria um crime hediondo —, a imagem dos EUA sairia profundamente prejudicada, se tal viesse a acontecer.