Será às 12 horas no Hotel Sana (da Av. Fontes Pereira de Melo) em Lisboa, que o Bloco apresentará o programa eleitoral.
Desde a semana passada que o Bloco está a apresentar 20 propostas urgentes (pode aceder aqui às já apresentadas), para enfrentar a grave situação económica imediata do país e em alternativa ao nefasto programa do FMI.
A primeira é a reformação da tributação da propriedade. Um imposto único sobre património mobiliário acima de cem mil euros, que permitirá ao Estado arrecadar 600 milhões de euros. (aceda a notícia no esquerda.net e ao vídeo).
A segunda proposta, apresentada no dia 3 de Maio, compõe-se de três programas para criar emprego, com a aposta na Reabilitação Urbana, no Apoio à Terceira Idade e na Reconversão Energética nas habitações. (aceda a notícia e ao vídeo).
A terceira proposta é “refundação” da Segurança social, apresentada no dia 4 de Maio. O Bloco propõe um novo regime de financiamento de longo prazo, para salvar a Segurança Social pública. (aceda a notícia e ao vídeo)
A quarta proposta, apresentada no dia 5 de Maio, tem como objectivo aumentar a produção agrícola para combater a dívida e a dependência, com a criação do Banco de Terras, a redução das margens abusivas das grandes distribuidoras e a regionalização do Regime de Pagamento Único. (aceda a notícia e ao vídeo)
A quinta proposta, apresentada nesta segunda feira 9 de Maio, é a renegociação das parcerias público-privadas, os encargos com estas parcerias “pesam, até 2050, 60 mil mihões de euros nas contas públicas. O Bloco propõe também a fiscalização permanente pelo Tribunal de Contas. (aceda a notícia e ao vídeo)
A sexta proposta, apresentada nesta terça feira, tem dois eixos: a cativação das mais valias urbanísticas; estabelecimento de um limite à dedução de prejuízos de 50% do lucro tributável e mínimo de imposto para o sector financeiro. (aceda a notícia)