Está aqui
Aqui estamos para lutar pelos compromissos afirmados desde o primeiro dia

Este domingo, na reação aos resultados eleitorais, a coordenadora do Bloco sublinhou que a “direita sofreu uma derrota histórica”. Já o PS venceu as eleições com “larga maioria” e por isso “tem todas as “condições para formar governo”, afirmou.
Quanto ao Bloco, Catarina Martins sublinhou que “cresceu em tantos dos distritos” e que se “consolida” como a terceira força política do país.
Neste quadro, a resposta do partido à questão governativa é clara: “não temos tabu nem fazemos suspense”, diz Catarina Martins. Assim, o Bloco “manifesta a sua disponibilidade” se o PS “precisar de maioria” para a continuidade da “reposição de direitos” no quadro da legislatura ou em “negociações ano a ano para cada orçamento”.
Para o concretizar Catarina Martins fez questão de reafirmar que “o compromisso que sempre afirmámos mantém-se”. As condições colocadas pelo Bloco passam por “defender quem vive do seus trabalho, “repor cortes da troika” que se mantêm ainda na legislação laboral, “combater a precariedade”, nomeadamente protegendo trabalhadores por turnos, defender as pensões, através, por exemplo, do fim do duplo corte do factor de sustentabilidade. “salvar o Serviço Nacional de Saúde”, combatendo a promiscuidade entre público e privado e promovendo a exclusividade dos seus profissionais, proteger os serviços públicos, sendo adiantado o caso do controlo público dos CTT, reforçar o investimento público de forma a responder à crise de habitação, à melhoria dos transportes públicos e à emergência climática.
Catarina Martins nota que estes compromissos são os “afirmados desde o primeiro dia”. O Bloco mantém-se assim a “disponibilidade para recuperar condições de vida neste país” e está “preparado para negociar uma solução que dê estabilidade ao país” porque se apresenta como uma “garantia de estabilidade”.
Comentários
A troika nas pensões de 2014
A troika nas pensões a partir de 2014 do PSD/CDS Mota Soares
Este é um tema que NÃO pode ser esquecido JÁ MAIS......
A maioria dos politicos deste país estão
esquecendo dia para dia o que a TROIKA fez aos desempregados de longa duração.
F.S. de 2014 que ainda se mantém para os desempregados de longa
Apesar das promessas, deixaram para trás, quem pediu reforma antecipada, sem outra alternativa e sem poder reagir ao atropelo de 2014.
Com 60 anos e 4 meses de idade e 45 anos de carreira contributiva, o corte da "segunda fórmula" é demasiado injusto.
Nos últimos 4 anos sugeri, para esses de 2014 em diante, o corte da "primeira fórmula", que era o corte esperado. Pelo menos, seria um corte, menos doloroso.
O estabelecimento dessa medida, aquietaria alguns milhares de almas, que trabalharam uma vida inteira (45 anos) e que não se conformam com este sistema político e com estes políticos sem ética.
Cumprimentos
Rogério Leite
Fator sustentabilidade
.... subscrevo e concordo com os comentários deste artigo.
Eu, com 61 anos de idade e 44 anos de carreira contributiva, vi-me "forçada", em 2014, a tomar a decisão de ir para uma pré -reforma, após desemprego de longa duração, originado por extinção de posto de trabalho, numa Empresa com dificuldades financeiras.
Fui apanhada por largos cortes no cálculo e, após alguns já terem sido ultrapassados com a idade, sou ainda abrangida pelo Factor de Sustentabilidade.
"Prometemos.... cumprimos"
"Vamos reparar injustiças "
Slogans de campanha mas que, por si só, não chegam.
SOU PORTUGUESA (sinto que estou a ser tratada... assim como muitos... como PORTUGUESA DA TROIKA).
R E C U S O.
Apenas pretendo JUSTIÇA.
Adicionar novo comentário