O Martim Moniz, em Lisboa, foi palco de uma iniciativa pelo cessar-fogo definitivo na faixa de Gaza, pelo fim do apartheid e a libertação da Palestina. Mariana Mortágua afirmou que o Governo devia ter apoiado desde o primeiro momento as posições de Guterres.
Na avaliação feita às estruturas de saúde durante a trégua, a porta-voz da OMS considerou a situação "crítica". Falta de alimentos, água e saneamento são os problemas de saúde mais graves na Faixa de Gaza.
Secretário-geral da ONU enfatizou urgência de pôr fim às violações do direito humanitário internacional e reiterou que um “futuro sustentável para a região” passa por uma solução de dois Estados. UNICEF descreve situação desesperadora das crianças e reforça apelo a um cessar-fogo.
Os defensores dos direitos humanos alertam para o facto de a lei draconiana permitir uma vigilância sem precedentes, aumentando o receio dos palestinianos de serem detidos pela sua atividade online. Artigo de Sophia Goodfriend.
Ainda não sabemos como vai terminar esta guerra, mas sabemos há muito o que alguns dizem agora com especial ênfase como se algo de novo estivessem a anunciar: o conflito israelo-palestiniano não se resolve através da guerra, terá de haver uma solução política. Por José Manuel Rosendo, em meu Mundo minha Aldeia.
A lista dos palestinianos que se preparam para ser trocados pelos israelitas devia provocar uma reflexão sobre o papel do encarceramento massivo durante a ocupação. Artigo de Orly Noy.
O sentimento de impotência que todas e todos sentimos perante a barbárie de Israel na Faixa de Gaza pode e deve ser transformado em ação. Aqui está uma lista de iniciativas às quais te podes associar.
Francisco recebeu comitivas de familiares de palestinianos presos e de israelitas reféns. O governo de Israel aceitou entretanto a proposta de cessar-fogo. Mas Netanyahu promete que depois a guerra irá continuar.
Através de uma longa série de guerras iniciadas por Israel, assim como de campanhas militares mais limitadas lançadas entre elas, criou-se uma identidade nacional inteiramente dependente do exército. Por Haim Bresheeth-Zabner.
As referências ao Direito Internacional quando se fala do conflito israelo-palestiniano apenas têm servido para garantir e expandir os direitos de Israel, negando permanentemente os direitos do povo palestiniano. Nada mais. Por José Manuel Rosendo em meu Mundo minha Aldeia
Comissário-Geral da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente afirmou que “são quase seis semanas de inferno” em Gaza e de “total desrespeito pelas leis humanitárias internacionais”. E acusou Israel de utilizar combustível como “arma de guerra”.
Iniciativa do Centro para os Direitos Constitucionais é subscrita ainda por organizações palestinianas de defesa dos direitos humanos, residentes em Gaza e cidadãos norte-americanos cujos familiares estão a sofrer com os ataques de Israel.
Subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários frisou que “hospitais não são campos de batalha". Diretor da Organização Mundial da Saúde e Comité Internacional da Cruz Vermelha também denunciaram impacto para pacientes, profissionais da saúde e civis.
Milhares de pessoas, incluindo líderes e representantes políticos de todo o mundo, entre os quais Marisa Matias, José Gusmão e Joana Mortágua, já subscreveram o documento que pede que o Tribunal Penal Internacional investigue e processe governantes israelitas pelos crimes e punições coletivas em Gaza.
Plataforma Unitária de Solidariedade com Palestina apela à participação na marcha, com início pelas 15h na Praça do Município, em Lisboa. Em Gaza, hospitais estão praticamente fora de serviço e não existem zonas seguras. Ataques e violência na Cisjordânia intensificam-se.
A rede ex aequo denuncia as manobras da embaixada israelita em Lisboa junto da comunidade LGBTI para legitimar "o tratamento desumano e genocídio das pessoas palestinianas".
"Nós, ucranianos, devemos ser solidários não com os opressores, mas com aqueles que vivem e resistem à opressão", afirmam mais de 350 académicos, ativistas e artistas ucranianos. Leia aqui a carta aberta.
Além de ter morto milhares de crianças e civis palestinianos na resposta aos ataques mortíferos do Hamas, Israel violou o direito humanitário e levou ao colapso da vida da população da Faixa de Gaza. Reunimos aqui algumas análises de autores israelitas e palestinianos sobre as consequências imediatas e futuras do conflito. Dossier organizado por Luís Branco.
Em entrevista sobre o massacre em curso na Faixa de Gaza, Marisa Matias critica a "posição envergonhada" do Governo, as declarações de Marcelo que "envergonharam o país" e o "duplo padrão" da posição da União Europeia no que respeita a israelitas e palestinianos.
Pode ser difícil reconhecer um momento histórico enquanto o estamos a viver, mas desta vez, em Israel e na Palestina, está à vista de todos. Eis o que sabemos e o que podemos presumir, um mês depois. Por Haggai Matar.
À medida que os combates se intensificam na cidade de Gaza, os principais hospitais estão a ficar sem condições para operar. No sábado, as ruas de Londres assistiram a uma das maiores manifestações da história britânica.
Do incitamento racista à repressão policial durante a guerra de Gaza, Israel está a castigar os cidadãos árabes pelo crime de pertença ao povo palestiniano. Artigo de Samah Salaime.
Num raro comunicado conjunto, líderes de 11 agências da ONU e seis organizações humanitárias dizem ser "inaceitável" o ataque e cerco a uma população inteira e defendem o imediato cessar-fogo humanitário.
Tanto os refugiados que fogem para o sul como os feridos graves que receberam autorização para sair da Faixa de Gaza foram alvo de bombardeamentos esta sexta-feira. Líder do Hezbollah diz que quem quiser impedir uma guerra regional terá de parar a guerra em Gaza.