Israel

Uma investigação independente publicada na revista científica The Lancet conclui que as autoridades de saúde de Gaza subestimaram em cerca de 41% o número de vítimas do genocídio.

Relatório do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos analisou os ataques israelitas a instalações hospitalares desde o início do ataque a Gaza e até 30 de junho. Situação “catastrófica” dos serviços de saúde agravou-se desde então.

Até onde Netanyahu quer ir? Até onde, a necessidade da guerra, enquanto instrumento de sobrevivência política, pode ser associada à necessidade da guerra para a expansão territorial de Israel? Publicado em Meu Mundo Minha Aldeia.

José Manuel Rosendo

Depois de dias de fortes ataques, o Hospital Kamal Adwan ficou em chamas. Parte do pessoal e pacientes foram forçados a ir para o Hospital Indonésio que não está operacional porque também foi destruído, colocando muitas vidas em risco para além das que já morreram nos ataques.

Há neste momento na Alemanha purgas de pessoas que estão política e ideologicamente desalinhadas com a ideia alemã do que deve ser um judeu e do que é Israel. E nem os judeus escapam delas. É o que nos contam o jornalista Martin Gak e o investigador Michael Sappir.

Nelson Pereira

O novo relatório da Human Rights Watch diz que o corte intencional por parte de Israel do acesso à água em Gaza desde outubro de 2023 já pode ter provocado milhares de mortes.
 

Netanyahu continua a bombardear a Síria e Gaza enquanto é julgado por corrupção. Em Gaza, bombardeou mais duas escolas. Na Síria, continua a campanha contra alvos militares na costa de Tartus. No fim de semana conversou com Trump sobre “a necessidade de completar a vitória de Israel”.

O Estado sionista está apostado em destruir a capacidade militar da Síria e pretende impor uma zona sem armas nas suas imediações. O seu exército garante não ter avançado para o interior do território sírio enquanto a ONU diz que os ataques e movimentos israelitas no país devem parar.

Benjamin Netanyahu aguardava ansiosamente a vitória de Trump e fez tudo o que podia para contribuir para ela. O que é que nos espera agora que o regresso de Trump à Casa Branca está confirmado?

Gilbert Achcar

A disposição dos governos cúmplices da ocupação sionista para cumprirem os mandados de captura emitidos pelo Tribunal Penal Internacional contra Netanyahu é pouca e escudam-se em argumentos jurídicos. Um professor de Direito Internacional explica as razões pelas quais o TPI está habilitado a julgar os crimes de guerra em Gaza.

Nicolas Boeglin

Novo relatório da Amnistia Internacional documenta a forma como Israel levou a cabo atos proibidos pela Convenção sobre o Genocídio, com a intenção específica de destruir os palestinianos em Gaza.

Apesar do cessar-fogo, orgãos de comunicação social libaneses denunciam ataques aéreos contínuos de Israel. Na segunda-feira, o Hezbollah respondeu a esses ataques e as tensões voltaram a escalar.

A diplomacia francesa admitiu que o primeiro-ministro israelita acusado de crimes de guerra beneficiará de imunidade caso visite o país. Associações apresentam queixa por cumplicidade com o genocídio contra responsáveis de dois grupos que bloquearam entrega de ajuda humanitária a Gaza.
 

A situação atual e o acordo de cessar-fogo são muito diferentes do que eram em 2006. A primeira e mais importante diferença é que o golpe que as forças armadas sionistas conseguiram infligir ao Hezbollah é muito maior hoje do que foi em 2006, embora não seja fatal.

Gilbert Achcar

Acordo garante a desocupação do sul do Líbano pelas Forças de Defesa Israelitas mas é tutelado pelos Estados Unidos da América, Reino Unido, Alemanha e França. Líbano e Israel deverão negociar fronteira entre os dois países.

Investigação do Guardian no local onde os jornalistas foram mortos durante o sono encontrou fragmentos da bomba fabricada nos EUA.
 

Benjamin Netanyahu aguardava ansiosamente a vitória de Trump e fez tudo o que podia para contribuir para ela. O que é que nos espera agora que o regresso de Trump à Casa Branca está confirmado?

Gilbert Achcar

Desde sabotar Oslo até canalizar dinheiro do Qatar para Gaza, Bibi passou a sua carreira a apoiar o Hamas para ajudar a perpetuar o conflito. Mesmo depois de 7 de outubro, argumenta o historiador Adam Raz, continua a seguir a mesma estratégia.

Ghousoon Bisharat

A fotógrafa holandesa Annet de Graaf explica-nos como as suas imagens de atos de violência dos adeptos do clube sionista foram utilizadas para tentar mostrar o contrário do que aconteceu e o seu testemunho alterado. Agora tenta que a verdade seja reposta.

Nelson Pereira

Estados Unidos da América criticam mandado e Hungria, que subscreve o Tribunal Penal Internacional, rejeita aplicar mandado. Alemanha ainda a "avaliar" a situação e Reino Unido não revela posição.