O Governo quer com uma alteração legislativa ao Serviço Nacional de Saúde deixar os migrantes em situação irregular sem cuidados de saúde, que pode vir a ter 3 tipos de consequências: o agravamento das urgências, os perigos de saúde pública e a abertura da caixa de pandora!
Esta é a imagem de um sistema de saúde privado, no qual o acesso está dependente da vontade e da ganância das seguradoras. Admira que um assassino a soldo rapidamente se torne num herói popular?
Os médicos estão a dizer que para além dos 3 meses de trabalho a mais que já fazem, trabalhar mais 4 meses e meio, numa altura em que o governo aprova um novo regime de trabalho que lhes retira direitos, é insuportável.
Não temos a força do dinheiro. Não controlamos a comunicação social. Recusamos o populismo e a mentira como estratégia política. Resta-nos o mais importante. A rua. A rua é a nossa força. E sejamos honesto, é também a nossa alegria.
Pela segunda vez, um país Europeu experimentou a “liberdade de escolha” no que diz respeito à saúde e, pela segunda vez, os resultados foram maus. Desta vez foi a Noruega.
Pelo respeito e pela tolerância daqueles que mais sofrem, precisamos de resolver este assunto de vez. E para isso só há um caminho: despenalizar a morte assistida, o quanto antes.
Mil novecentos e oitenta e três é o ano em que o tal “cancro gay” terá chegado a Portugal, é também o nome da exposição de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira que está a decorrer na galeria “Rialto 6”, até Abril. Artigo de Bruno Maia
Passaram 30 anos e o Padre Mário desapareceu. Mas viverá nos ensinamentos de solidariedade desassombrados, que me deu a mim e a todos aqueles miúdos de 11 anos, agora adultos.
Sem a capacidade para influenciar as políticas do governo à mesa das negociações – aquelas que o PS recusou a partir de 2019, o que resta à esquerda fazer para defender o SNS? Bem, na verdade resta tudo, resta o mais importante: mobilização social!
As propostas para a saúde de muitos sectores da direita estão, cientificamente, erradas. Nenhuma está mais errada do que a proposta da Iniciativa Liberal para transformar o SNS num sistema do tipo “Bismarck”.