Destaque: Miguel Portas (1958-2012)

porMiguel Portas

No dia em que se assinalam os três anos da sua morte, o Esquerda.net republica uma crónica de Miguel Portas de abril de 1999, retirada no livro E o resto é paisagem: A cada um a sua revolução. A minha iniciou-se ainda no tempo da outra senhora, uma expressão que caiu em desuso. E coincidiu com outra, obrigatória pela lei da vida, a da passagem à adolescência. 

A activista saraui Aminattu Haidar expressou as suas condolências pelo falecimento de Miguel Portas. "Que pena para o povo Saraui prosseguir a sua longa luta sem o braço sólido de Miguel Portas", escreve.

Bloco de Esquerda reedita resolução aprovada na 1ª Convenção Nacional, em Janeiro de 2000, em homenagem a Miguel Portas, que foi o seu principal redator.

porLuís Leiria

Alguns flashes para ajudar a compor um perfil abrangente do Miguel Portas.

Reproduzimos neste artigo um texto de José Goulão, publicado no sitedo beinternacional.

porNuno Ramos de Almeida

Não tinha tempo, mas continuava a preocupar-se com a vida. Teve a capacidade de construir cidades no deserto.

porJosé Manuel Pureza

Tu foste daqueles raros cuja vida se resume na mais densa das frases: "25 de Abril sempre".

porCamilo Azevedo

Quando passava por minha casa, o Miguel esticava-se no chão e eu punha a tocar a “Arte da Fuga” de J.S. Bach, no piano de Alice Adler.

porDaniel Oliveira

O Miguel morreu (custa escrever) indecentemente cedo. Cedo demais para toda a energia que tinha e que, até ao último minuto, nunca o abandonou.

porGraça Marques Pinto

O Miguel deixou-nos na passada terça-feira, na véspera do dia comemorativo da revolução que ele ajudou a construir. Partiu um grande amigo, um camarada, cujo exemplo me iluminará o caminho.