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SOS Sado acusa administração do Porto de Setúbal de destruir monumento geológico

O movimento SOS Sado acusa a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) de estar a destruir a secção submersa da Pedra Furada, uma formação rochosa com mais de 2 milhões de anos. Segundo o movimento esta operação não está prevista em Estudo de Impacte Ambiental, não está a haver qualquer monitorização do som ou avaliação do comportamento dos roazes.
O SOS Sado exige que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) faça cumprir a Declaração de Impacte Ambiental e apela a que os tribunais travem a ação da APSS.
Segundo a Lusa, a APSS diz que está a cumprir a autorização emitida pela APA e refere que a formação rochosa não mereceu qualquer observação da comissão de avaliação.
O movimento cívico SOS Sado contituiu-se, entretanto, como associação sem fins lucrativos para “agilizar os próximos passos na luta contra as dragagens no rio Sado” e apela à "sensibilização e ação de todos contra a ameaça iminente que a obscuridade deste processo trouxe à continuidade do equilíbrio de um património que a todos pertence - o rio Sado".
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