A Associação Ambientalista Zero alertou para a necessidade de reduzir a queima de lenha que provoca poluição atmosférica e encontrar alternativas estruturais que começam pela sustentabilidade energética dos edifícios.
O Ministério do Ambiente formalizou queixa-crime ao Ministério Público aquando do surgimento do manto de espuma branca no rio Tejo e a ProTEJO fez denúncia, mas ainda não há respostas sobre a responsabilidade da poluição. Artigo de Interior do Avesso.
Segundo um estudo publicado na revista Lancet, cerca de 84% da população urbana do continente sofre com poluição superior à recomendada pela Organização Mundial de Saúde.
Esta alteração de posição poderá ter consequências dramáticas na segurança alimentar de milhares de milhões de pessoas em todo o mundo e um impacto profundo na biodiversidade.
Movimento por justiça climática celebrou o encerramento da central, mas não compactua com o despedimento de centenas de trabalhadores. “As crises não podem ser pagas pelos mesmos de sempre”, frisam os ativistas, assinalando que “não há justiça climática sem justiça social”.
O maior fundo de investimento do mundo jurou que ia vender a maior parte das suas ações no setor dos combustíveis fósseis. Mas arranjou forma da promessa esconder 85 mil milhões de dólares em ações do carvão.
A associação ambiental alerta que um único aquecedor a óleo pode atingir custos superiores a oito euros por dia em eletricidade. E defende que o Governo avance com uma estratégia para a reabilitação de edifícios para combater a pobreza energética.
Segundo um relatório elaborado na Alemanha, a carne de bovino é uma das principais causas de desmatamento. Para além das pastagens, tem um impacto ambiental negativo ao aumentar a procura de soja e por essa via o uso de agrotóxicos.
No debate parlamentar desta quinta-feira, Nelson Peralta propôs uma Lei de Bases do Clima “com metas ambiciosas" e "políticas que mudem o modelo de produção para respeitar o planeta", criando emprego e combatendo a pobreza.
Segundo a associação Zero, o cumprimento acontece pela primeira vez e deve-se ao período de confinamento. Em Porto e Braga, a qualidade do ar não cumpriu os limites anuais. A associação ambiental propõe medidas às Câmaras Municipais.
As praias turísticas de Legian e Kuta são atingidas todos os dias por 60 toneladas de plásticos devido à poluição marinha, sobretudo na altura das chuvas e ventos das monções.
As organizações de defesa dos animais falam em “massacre” durante a celebração do Ano Novo. E chamam ao efeito do fogo-de-artifício nos animais “uma explosão de medo”.
As zoonoses (doenças emergentes) são mais uma das faces da crise ambiental que vivemos, visto que são potenciadas pela destruição da biodiversidade e de habitats que tem origem nas atividades humanas. Artigo de Francisco Cordeiro.
Fencaça e Associação Nacional de Produtores Rurais não gostaram dos vídeos sobre o resgate do porquinho Tomás. Consideram que as declarações de Sandra Cardoso são de “desrespeito” pelos caçadores. SOS Animal garante que não se deixa intimidar por quem tem “como desporto assassinar animais”.
Em causa está a instalação de duas plataformas metálicas sobre o rio Gerês, em Terras de Bouro, que, em altura de cheias, fará com que este galgue para a avenida. Autarca local qualifica denúncia de "ruído político".
Os 10 desastres climáticos mais caros do mundo resultaram em danos segurados superiores aos registados em 2019. De acordo com a agência de cooperação internacional britânica Christian Aid, estes números revelam o impacto de longo prazo das alterações climáticas.
Com o Brexit, os britânicos saem também da ação conjunta comunitária contra as alterações climáticas, mas afirmam que irão cumprir com os seus principais objetivos.
O A68a é maior do que o Luxemburgo. Soltou-se da Antártica em 2017 e está agora perto da ilha da Geórgia do Sul. Esta não é habitada, mas a sua vida selvagem fica em risco.
À margem de um encontro com ativistas climáticos em Santarém, Catarina Martins frisou que “a crise pandémica não matou a crise climática”. A 7 de janeiro vai ser debatida no Parlamento a proposta do Bloco para a Lei de Bases do Clima.
O acordo é um avanço face à anterior meta de redução de 40% das emissões de CO2 face aos valores de 1990, mas os ambientalistas criticam-na, qualificando-a de insuficiente para dar resposta à emergência climática que vivemos atualmente.
A água junta-se esta semana a bens como o ouro e o petróleo no chamado “mercado de futuros”. Somam-se as críticas à chegada da especulação num mundo que enfrenta cada vez mais a escassez deste bem fundamental.
O compromisso de lutar pelo limite de 1,5ºC de aumento da temperatura é a nova campanha da greve climática estudantil. Esta sexta-feira e sábado há ações de rua em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa.
Em duas décadas, a Amazónia perdeu 513 mil km2, uma redução na ordem dos 8%. Ativistas acusam a atividade mineira, os projetos de infraestruturas e os incêndios florestais como responsáveis pela desflorestação.
Construção de mega fábrica de veículos elétricos planeia abater 82,8 hectares de floresta e destruir o habitat de espécies protegidas de lagartos e cobras. Tribunal de Frankfurt alerta que esta decisão não é final.