A Assembleia da República tem de chumbar esta alteração à Lei dos Solos. Se nada for feito para reverter estas alterações, pagaremos caro com o nosso território e o nosso futuro.
Os problemas que marcam o dia-a-dia dos barcelenses continuam sem ter a resposta necessária. Infelizmente, para Barcelos e para as suas populações, a coligação de direita (sem surpresas), apresenta “mais do mesmo”, com os Executivos que lhe antecederam.
As duas presidências de Trump representam o prelúdio do fim de uma era - o período dourado da globalização e do atual modelo neoliberal aparenta estar em colapso, perante a ascensão do protecionismo económico e do isolacionismo político. Aguardar para ver o que acontece.
Os próximos episódios dirão quem aprovará o OE da direita, com o desenrolar de duas visões opostas e inconciliáveis: a contradição do PS ou a normalização do CH. No fim, quem perde são os portugueses.
Todos os anos, os incêndios florestais alastram pelo país, consumindo terrenos e habitações como se fosse regra. Com um eucaliptal continuamente desregulado, os interesses financeiros e os efeitos das alterações climáticas, este caldo está pronto e apenas se irá agravar.
Como dizia Brecht, a arte não é um mero espelho da realidade, mas sim um martelo que a muda e transforma. Há que dinamizar a produção cultural e artística em Barcelos, caso contrário iremos perder, a longo prazo, parte da nossa identidade coletiva.
A liberdade é uma constante em contínua construção e a luta uma ferramenta imprescindível nesse processo. No próximo dia 13, é precisamente isso que acontece em Barcelos, com a comunidade LGBT+ a voltar a sair à rua em Barcelos. Estamos todas e todos convocados para estar presentes.
É fundamental promover uma política verdadeiramente socialista que responda aos problemas e necessidades do povo, tanto em Portugal como na UE. Uma alternativa que construa uma Europa de futuro para todas as pessoas.
Israel nunca quis qualquer cessar-fogo ou trégua – Netanyahu preparou o ataque a Rafah com a cumplicidade e armas dos EUA e de países europeus, em que Portugal está incluído. Perante os olhos de todo o mundo, inocentes morrem, quem protesta é reprimido e o genocídio praticado por Israel continua.
O 25 de Abril abriu as portas da transformação e inspirou todo um povo a que se libertasse do fascismo. Hoje, temos de continuar o processo iniciado em 1974, defendendo a liberdade, sabendo que a construção de um outro mundo, de iguais, é possível.