“Nós estamos a lutar pelo direito a cantar, a pensar, a criticar, a ser intérpretes musicais e artistas prontas a fazer tudo para mudar o nosso país, seja qual for o risco”, afirmaram as ativistas enquanto desciam um grande parede coberta com uma enorme faixa das Pussy Riot.
“O nosso país é dominado por homens maus”. “Eles pensam que é ilegal assumires-te como feminista e cantares música punk. Eles pesam que é ilegal defenderes os direitos da comunidade homossexual e lésbica. Eles pensam que não podemos criticar o nosso governo. Eles pensam que se cantares e dançares de uma forma inapropriada és condenada a dois anos de prisão”, afirmaram as duas ativistas, que agradeceram a Madonna, aos Red Hot Chilli Peppers, aos Green Day e à Bjork pelo seu apoio.
“Um gigante obrigada punk feminista a todos os músicos, ativistas, a todas as pessoas do mundo que defenderam o nosso direito a sermos livres. As Pussy Riot nunca pararão”, frisaram.
“A luta pela liberdade é uma luta interminável, que é maior do que uma vida”, remataram.