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Cavaco mantém o governo e desiste de eleições em 2014

Em declaração ao país, o Presidente da República insistiu que a solução que propôs era "a melhor para a resolução dos problemas nacionais" e lamentou que após seis dias de trabalho conjunto os três partidos não tenham alcançado o entendimento desejado, mas disse que não pretendia recriminar nenhum deles.
"Estou convicto de que cidadãos estão agora mais conscientes de um acordo entre os partidos que subscreveram memorando de entendimento", afirmou.
Continuação em funções do atual Governo
Passando depois a anunciar a sua decisão, o PR afirmou: "Considero que a melhor solução é a continuação em funções do atual Governo", anunciou, defendendo que "deve ser aprofundado o diálogo" entre as vários partidos e afirmando que o governo deve ser reforçado com a aprovação do Orçamento de 2014 e o seu mandato deve durar até o final da legislatura.
Referindo-se depois aos partidos da maioria parlamentar, Cavaco Silva disse que "é essencial que partidos da coligação estejam sintonizados de forma duradoura e inequívoca", salientando que o governo deve empenhar-se no "relançamento da economia e combate ao desemprego".
O presidente revelou ainda que foi informado pelo governo de que será apresentada uma moção de confiança no Parlamento.
Comentários
Bom, vamos por partes. Penso
Bom, vamos por partes. Penso que nao interessara quem governe se a politica que tem sido aplicada desde uma trintena de anos se mantiver. Isso querera dizer que a situacao do povo e do Pais continuara caminhando para o abismo, mais ou menos calma e serenamente.
Nao percebo ou, talvez sim entenda, como se pode chamar a um possivel governo de coligacao a 3, o Centrao, de salvacao nacional, quando e por demais manifesto que foram estas forcas politicas, PS/PSD/CDS/a sos ou coligados de diversas formas que aqui nos conduziram.
A 'iniciativa' presidencial estava assim ainda antes de nascer votada ao fracasso.
Tenho afirmado por varias vezes que desta poliica e deste sistema se sai ou para o fascismo ou com uma revolucao popular.
Continuo convicto de que assim sera.
Os partidos ditos de esquerda continuam, juntamente com as forcas sindicais, a 'manifestarem-se em defesa das suas posicoes corporativas.
Continuam na defesa dos 'direitos adquiridos' :
- direito ao trabalho - ai temos os numeros do desemprego--
- direito a educacao - ai temos milhares de criancas e jovens sem escola
- direito a saude - ai temos as taxas 'moderadoras' e as listas de espera
- direito a uma vida digna - ai temos os cortes nas pensoes dos idosos e reformados e os impostos sobre quem trabalha.
- direito a habitacao - ai temos os despejos sem fim
-E os atropelos a nossa Constituicao'sao inumeraveis.
- Pela queda do governo- e qual a alternativa? - Ah eleicoes, pois, o voto do Povo, mas que voto e em que condicoes?
Havera na realidade uma possibilidade de escolha, um verdadeiro direito de opcao por parte da esmagadora maioria do nosso povo, ou pelo contrario, poder-se-a falar em opcao condicionada?
Sera ou nao possivel um entendimento entre os homens e as mulheres serias de Portugal em torno de questoes concretas da nossa realidade?
E quais serao essas questoes concretas?
Pois e aqui comeca verdadeiramente a questao de se saber de que lado da barricada se esta.
Tenho para mim que desde logo a primeira questao se prende com: PORTUGAL
Este PORTUGAL para mim e e tera sempre de ser:
========Palavra chave ===== SOBERANO:
Soberania Territorial
Soberania Juridica
Soberania Legislativa
Soberania Alimentar
Soberania Economica
Soberania Financeira
Soberania Monetaria
Segunda questao: Cumprimento da Constituicao da Republica Portuguesa
Terceira questao: Declaracao Universal dos direitos Humanos
Quarta Questao : Declaracao Universal dos direitos da Terra,
Aqui chegados e entendidos sobre estas questoes passaremos a um programa de accao para o imediato
voltaremos ao assunto
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