Manuel Alegre fez estas declarações a propósito das medidas de austeridade tomadas pelo Governo, após uma visita à empresa Planimolde em Leiria.
Segundo a agência Lusa, o candidato presidencial considerou ainda aquelas medidas como “duras” e “difíceis”, defendeu que deviam “tornar-se mais evidentes os sinais de contenção dos gastos supérfluos” e salientou que para além das medidas de austeridade devia haver “um plano de incentivo ao crescimento e ao emprego”.
Manuel Alegre declarou ainda:
“Esta situação [do país] preocupa-me, mas reforça os motivos que me levaram a candidatar. Penso que no futuro, mais do que nunca, é preciso um Presidente [da República] que garanta a função social do Estado e a estabilidade social como condição da própria estabilidade política”.