Energia nuclear

A “taxonomia das atividades económicas ambientalmente sustentáveis” inclui estas duas fontes de energia. Os ambientalistas salientam que isso contraria as próprias recomendações científicas da União Europeia e os seus compromissos de neutralidade carbónica.

O Governo japonês e a companhia de eletricidade Tepco ignoraram o perigo associado à energia nuclear e isso foi o que tornou possível o acidente da central nuclear de Fukushima, concluiu o relatório final sobre a catástrofe de Março de 2011.

Primeiro-ministro Yasuhiko Noda decide reativar dois reatores nucleares na central de Oi, ignorando vontade popular expressa uma petição que recolheu 7,5 milhões de assinaturas.

Tomi Mori

Vários membros da Greenpeace entraram, esta segunda-feira, na central nuclear de Nogent-sur-Seine, demonstrando como "a segurança nuclear não existe". A organização ambientalista diz ter ativistas “noutras instalações nucleares” francesas.

Ao contrário das fanfarras e das afirmações optimistas que diziam que a reconstrução avança rápido, a realidade não é exactamente essa. Última parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima.

Tomi Mori

Quarta parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima. Desta vez, visita às regiões mais atingidas pelo tsunami, e um lugar realmente fantasmagórico.

Tomi Mori

Terceira parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima. Seis meses depois, no meio da paisagem de destruição e desolação, há quem persista em ressuscitar a vida.

Tomi Mori

Segunda parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima. “Vi cenas de um inferno que jamais esperei ver.”

Tomi Mori

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Entre os dias 15 e 20/9, o correspondente no Japão do Esquerda.net percorreu 2 mil quilómetros na região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima 1. Esta é a 1ª parte da sua reportagem, escrita (e fotografada) em forma de diário.

Tomi Mori

Uma explosão num local de tratamento e acondicionamento de resíduos nucleares no Sul de França fez, no final da manhã desta segunda-feira, um morto e quatro feridos. De momento, não há conhecimento de qualquer fuga de radioactividade, segundo a Autoridade de Segurança Nuclear.

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Fukushima marca, em matéria de energia atómica, o fim de uma ilusão e o início da era pós-nuclear. Classificado agora no nível 7 ou superior na escala internacional de incidentes nucleares (INES), o desastre japonês é comparável ao de Chernobyl (na Ucrânia, ocorreu em 1986) devido aos seus "efeitos radioactivos significativos sobre a saúde humana e o ambiente".

Ignacio Ramonet

A tragédia de Fukushima, no Japão, não fez a Índia desistir da construção do maior complexo nuclear do mundo em Jaitapur, na costa ocidental, embora o governo tenha anunciado que imporá um rígido regime de segurança. Por Ranjit Devraj/IPSnews.

Com o actual desastre nas centrais nucleares de Fukushima no Japão, algumas pessoas perguntam: pode a energia nuclear ser segura? A resposta é não. A energia nuclear nunca poderá ser segura. Por Karl Grossman

Como o 11 de Setembro transformou os Estados Unidos, o 11 de Março transformará o Japão. O cataclismo será um choque eléctrico e a reconstrução se converterá no objectivo nacional do qual carecem hoje os japoneses? Por Jean-Marie Bouissou/Le Monde Diplomatique.

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Por que o governo não inicia treinos de evacuação para a eventualidade de enfrentarmos fumos prejudiciais saídos dos reactores? Todos dirão que é para não criar pânico desnecessário. Desnecessário?

Tomi Mori

O nível de iodo radioactivo nas águas marinhas próximas da central nuclear de Fukushima é cinco milhões de vezes superior ao limite legal, informou esta terça-feira a concessionária da central, Tepco. Japão fixa limites de radioactividade para pescado e marisco.

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Radioactividade na água é cem vezes superior ao limite legal; técnicos da empresa que gere Fukushima dizem que não tinham alternativa. AEIA diz que medidas foram insuficientes.

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O especialista japonês Hirose Takashi propõe a solução sarcófago para Fukushima, enterrar tudo sob cimento, como se fez em Chernobyl. Para ele, Tóquio e Osaka correm um perigo real. Entrevistadores: Yoh Sen'ei e Maeda Mari.

Se as companhias de seguro se negam a arriscar o seu dinheiro assegurando a indústria nuclear, por que se deve obrigar as pessoas a arriscarem as suas vidas?, questiona neste artigo Dietrich Fischer, director académico da World Peace Academy.

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Primeiros protestos em Tóquio e Nagoya pedem o encerramento de todas as centrais nucleares no Japão. Nas quatro maiores cidades da Alemanha, mais de 200 mil pessoas foram às ruas protestar contra o uso da energia nuclear.