Os trabalhadores das empresas prestadoras de serviços que asseguram funções essenciais no Grupo EDP, como os centros de contacto e as lojas da EDP Comercial, da SU Electricidade e da E-Redes, prosseguem a sua luta com greves na primeira segunda-feira de cada mês, informa a Fiequimetal.
A próxima paralisação é já no dia 1 de setembro, seguindo-se mais duas greves a 6 de outubro e 3 de novembro. Estes trabalhadores prestam serviço à EDP através de empresas de trabalho temporário que gerem serviços como os centros de contacto e as lojas da EDP Comercial, da SU Electricidade e da E-Redes.
As suas reivindicações continuam a não ser atendidas e passam em primeiro lugar pelo “aumento geral dos salários e direitos, equiparando-os aos praticados pelas empresas do Grupo EDP que recorrem à externalização de operações essenciais para a sua atividade”.
Os trabalhadores querem também ver terminar a pressão a que são sujeitos para aumentar vendas por objetivos ou reduzir tempos de atendimento. Defendem ainda o fim da precariedade e dos despedimentos nas suas empresas e a garantia da qualidade do serviço e das condições do trabalho, acrescenta a federação sindical.