Segundo a nota publicada no site do Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ), os dados agora publicados são apenas uma pequena parte dos 11.5 milhões de ficheiros entregues pela fonte da investigação ao escritório panamiano Mossack Fonseca.
O ICIJ diz que “não divulga documentos em bruto nem dados pessoais em massa”. Embora a pesquisa nesta base de dados possa encontrar “muita informação sobre os donos das empresas e intermediários”, não estão lá os números das contas bancárias, as trocas de emails e as transações financeiras que constam dos documentos originais.
Ao todo, esta base de dados que junta as investigações "Panama Papers" e "Offshore Leaks" totaliza cerca de 360 mil nomes das pessoas e empresas por detrás delas.