Luís Farinha

Luís Farinha

Ex-Diretor do Museu do Aljube Resistência e Liberdade. Investigador no Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

Vejam bem a premonição deste Alfredo Storni, um caricaturista… como de resto parece ter acontecido na fase inicial ao agora Herói-Presidente ucraniano… Um século não foi suficiente para lhe roubar a razão (a Storni). Ele só não terá percebido que o seu presente estava para durar. Por Luís Farinha.

A “Noite Sangrenta”, episódio ocorrido entre o dia 19 e a madrugada de 20 outubro de 1921, encheu de horror a opinião pública nacional e internacional e marcou o futuro da I República de forma irreversível. Por Luís Farinha.

Óscar Carmona ascendeu à chefia do Governo da Ditadura Militar em 9 de julho de 1926, na sequência de um golpe militar dirigido pelo general Sinel de Cordes e por si próprio contra a chefia do general Gomes da Costa. Por Luís Farinha.

O poder político democrático foi entregue pelo Presidente Bernardino Machado ao almirante Mendes Cabeçadas, um liberal que acreditava na regeneração da República, mas que não reuniu as condições político-militares para realizar o projeto político a que se propôs – “uma ditadura temporária regeneradora”. Por Luís Farinha.

Um Colóquio e um debate promovido pelo Observatório da Extrema Direita e pela CULTRA, no passado dia 14. Entre os participantes, um elo comum: a preocupação perante a crise de representação dos sistemas democráticos atuais. Por Luís Farinha.

Uma questão ideológica e doutrinária ou uma disputa de poder no interior do partido? Por Luís Farinha.

A propósito de mais um esclarecimento (com ciência em barda) da historiadora Maria de Fátima Bonifácio à edição nº 759 do “Nascer do Sol” do azarento dia 13 de março do corrente ano.

Os democráticos, liderados por Afonso Costa e por uma elite militar onde avultava a figura do general Norton de Matos, foram os principais responsáveis pela intervenção de Portugal na Primeira Grande Guerra. Por Luís Farinha.

Um livro “proibido” do general António de Spínola com parecer favorável do general Costa Gomes. A publicação de Portugal e o Futuro, em 22 de fevereiro de 1974 – a dois meses do “25 de Abril”, desencadeou um terramoto no regime. Por Luís Farinha.

“Os portugueses foram “vítimas” ou “cúmplices” da PIDE?” O que há dizer sobre este título de um artigo do Público - P2, 14.2.2021 da autoria de Duncan Simpson?