Ucrânia: Bloco lamenta que não tenham sido feitos mais esforços em nome da paz

24 de fevereiro 2024 - 15:46

Mariana Mortágua vincou que o caminho de paz para a Ucrânia terá de respeitar "autodeterminação do seu povo e do seu território". Fazendo referência ao genocídio em curso na Palestina, a líder bloquista, que deixou elogios a António Guterres, enfatizou que também tem de haver respeito pela autodeterminação do Estado Palestiniano.

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Foto: Oleksandr Ratushniak/UNDP Ukraine.

No dia em que se cumprem dois anos desde o início da guerra da Ucrânia, Mariana Mortágua, lamentou a guerra e que “mais esforços não tenham sido feitos em nome da paz”.

À margem de uma iniciativa sobre a seca no Algarve, a coordenadora do Bloco lembrou que o partido “tem defendido desde sempre uma conferência de paz sobre a égide das Nações Unidas, com um papel muito mais preponderante da União Europeia na construção e na intermediação de um caminho de paz”.

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Mariana Mortágua vincou ainda que o Bloco está certo de que esse caminho de paz para a Ucrânia terá de acontecer “com respeito pela autodeterminação do seu povo e do seu território".

A líder bloquista fez ainda referência ao genocídio em curso na Palestina, enfatizando que tem de haver respeito pela autodeterminação do Estado Palestiniano.

Mariana Mortágua saudou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, “que tem tido posições muito importantes contra a guerra e genocídio, e tem lembrado a importância da paz e do caminho para a paz”.