Diziam querer “reconquistar o que é nosso”, mas ninguém lhes prestou muita atenção. Os manifestantes gritaram “Fascistas não passarão, racistas não passarão”, depois viraram-lhes as costas. O PNR tinha feito um apelo para um boicote à manifestação no Largo de São Domingues, mas apenas uma dezena foi mobilizada.
A manifestação contra o racismo foi organizada na sequência das agressões a Nicol Quinayas, na noite de São João, no Porto, por um segurança da empresa 2045, que fiscaliza os autocarros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto. Foi uma iniciativa dos grupos Consciência Negra, SOS Racismo, Djass — Associação de Afrodescendentes, Radio Afrolis e Plataforma Gueto.