Segundo noticia o Guardian, o site Great Firewall of China, que usa um servidor com base no país para tentar aceder a endereços web no exterior, alertou para o facto de as autoridades de Pequim terem impedido os utilizadores que se situam na China de aceder a qualquer página a partir do google.com, o que inclui o url do Google+.
A página principal do Google (google.com) está bloqueada na China desde 2010, assim como o acesso à versão chinesa do Google (google.cn) também tem sido impedido.
O sistema de censura do governo chinês impede o acesso a diversos sites com conteúdo considerado sensível pelas autoridades, tal como pornografia ou artigos e debates com pontos de vista divergentes dos oficiais.
O importante papel das redes sociais na mobilização das revoltas nos países árabes é visto pela China como uma ameaça permanente, o que justifica a censura de redes como o Twitter, o Facebook e agora o Google+.