Equador

Apesar da militarização das prisões e do estado de emergência, o número de raptos e extorsões aumenta. E a corrupção das máfias junto do poder judicial e político permanece intocada. Por Eloy Osvaldo Proaño.

 

Gerardo Szalkowicz explica a triste metamorfose de um país que deixou de ser o segundo mais seguro da América Latina para se tornar o mais violento, com uma taxa de homicídios que cresceu quase 800% desde 2019 num artigo lido por Carlos Carujo.

O tráfico de drogas e os gangues criminosos não podem funcionar sem vínculos orgânicos com os grupos de poder locais e transnacionais, com as estruturas do poder do Estado. Por Napoleón Santos.

Saiba mais sobre a triste metamorfose de um país que deixou de ser o segundo mais seguro da América Latina para se tornar o mais violento, com uma taxa de homicídios que cresceu quase 800% desde 2019. Por Gerardo Szalkowicz.

Presidente equatoriano declarou o estado de emergência após os motins nas prisões e a embaraçosa fuga do chefe de um dos bandos mais poderosos do crime organizado. Por Eloy Osvaldo Proaño.

A par das legislativas e da primeira volta das presidenciais, no país votou-se em referendo sobre a exploração de petróleo numa área protegida da Amazónia. Seis em cada dez equatorianos decidiram que este se deveria manter “indefinidamente no subsolo”. Indígenas e ambientalistas dizem que é um resultado histórico.

O estado de emergência foi declarado durante 60 dias, abrangendo o período eleitoral, depois da morte de Fernando Villavicencio. Os candidatos suspenderam a campanha e condenaram o crime. Luisa González do partido de Rafael Correa continua à frente nas sondagens.

O banqueiro liberal Guillermo Lasso estava acusado de favorecimento de uma empresa que tinha lesado o Estado em milhões. Antes que pudesse perder a votação, dissolveu a Assembleia Nacional.