Autárquicas 2025

Tânia Russo visitou a Escola de Recuperação do Património de Sintra, na antiga Fábrica Melka em Agualva-Cacém, um exemplo de que “é possível investir em serviços públicos de qualidade”.

Bloco e Livre estão coligados em três concelhos da margem sul: Almada, Barreiro e Seixal. Esta quarta-feira, Joana Mortágua e Rui Tavares estiveram com estas candidaturas.

Catarina Martins participou este domingo numa iniciativa da coligação “Construir o Futuro em Loures” e elogiou o facto de haver partidos que se juntam “para não deixar que culpemos os mais pobres por uma crise que é de quem está verdadeiramente a assaltar os bolsos de quem trabalha com o preço da habitação”.

No debate televisivo entre candidatos à Câmara, Sérgio Aires criticou o modelo de cidade gentrificada do PSD, cujo candidato diz que a cidade “não deve ter mais gente”.

No debate autárquico de Lisboa, Alexandra Leitão definiu como objetivo estratégico ter 20% de habitação pública na cidade e acelerar a construção municipal para arrendamento acessível no início do mandato,

Na apresentação pública da candidatura, a vereadora independente Carla Castelo definiu o objetivo de aumentar o número de eleitos e obter representação em todas as freguesias. E lamentou que os restantes partidos intervenham sempre “com receio de incomodar o senhor presidente”.

As carências do concelho nos cuidados de saúde e a crise na habitação são dois dos temas que a candidatura autárquica do Bloco em Sintra promete sublinhar nesta campanha.

Na apresentação pública da candidatura da coligação Bloco/Livre em Almada, Sérgio Lourosa Alves definiu a habitação, mobilidade, gestão pública da água e participação dos munícipes como as suas prioridades para o mandato.

Coligação Bloco+Livre+… diz que Gaia não pode aceitar ser transformada “num laboratório de soluções improvisadas, onde se sacrifica a população para reduzir custos privados”.

Acusação com base em denúncias anónimas era falsa. Concelhia do Bloco/Nazaré diz que a situação “exige uma reflexão séria à esquerda”.

Candidatos e candidatas do Bloco de Esquerda disputam as autárquicas de 12 de outubro em 85 concelhos e 236 freguesias do país.

Nos dez primeiros candidatos nas listas do partido à Câmara do Porto, oito são independentes sublinhou Sérgio Aires que pensa ser “absolutamente fundamental que se vote nas forças que realmente representam os valores de esquerda” nestas eleições.

O partido lança a sua candidatura afirmando o acesso à habitação como o “problema central” do concelho mas não esquece prioridades como o combate à pobreza, acesso a saúde e educação, qualidade dos espaços públicos, direito a ambiente saudável e acesso a soluções de mobilidade gratuitas e de qualidade.

O partido candidata à Câmara o professor de educação especial Jorge Humberto Nogueira, apostando no reforço da oferta pública de creches e jardins-de-infância, numa saúde “com estruturas e serviços condignos” e na construção de habitação municipal acessível.

A CDU rejeitou a proposta do Bloco de Esquerda, Livre e PAN para liderar uma coligação alargada de oposição à governação de Ricardo Leão em Loures. Os três partidos apelavam à construção de uma maioria progressista e humanista que unisse a esquerda no concelho.

Dirigentes nacionais do Bloco, do Livre e do PAN estiveram em consonância na apresentação da coligação que os une em Loures. Concordaram nas críticas à postura da atual Câmara Municipal quanto à destruição de barracas sem oferecer alternativa habitacional e nas críticas ao governo sobre o recuo no luto gestacional nas leis do trabalho.

Os três partidos anunciaram uma coligação para esta autarquia que se bate por “um programa político assente na defesa do direito à habitação, no direito à mobilidade, no combate à crise climática e na defesa intransigente dos direitos humanos”.

Habitação, território e serviços públicos são as prioridades de uma coligação que junta o Bloco de Esquerda, o Livre e o PAN. Caminho político da coligação nasce da "escuta", da "proximidade", e da "presença diária no terreno".

Em Coimbra, no dia em que foi noticiado que há 250 mil casas vazias que não estão no mercado de arrendamento nem de venda, a coordenadora do Bloco criticou a política de “dar dinheiro às construtoras” para construir mais nos subúrbios em nome de soluções efetivas para os problemas da habitação que começam nas autarquias.

O Bloco de Sintra salienta que tentou “ao longo dos últimos meses” construir soluções alargadas à esquerda para “enfrentar o risco real da extrema direita no município”. Mas PS e CDU “não mostraram interesse” e o Livre optou por alinhar com o PS.