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SPGL: sindicato de professores contra o amianto nas escolas

Em comunicado, o Sindicato dos Professores da Grande Lisboa exigiu a “rápida remoção” do amianto das escolas e outras estruturas. O sindicato considera que “lamentavelmente, o ritmo desta ação de limpeza não tem correspondido às exigências de uma total remoção das placas” e quer levar a questão ao governo.
Cartaz contra o amianto nas escolas.
Cartaz contra o amianto nas escolas. Fonte: SPGL.

O SPGL invoca as lutas dos sindicatos da Fenprof, de outras estruturas sindicais, de associações de pais e de estudantes e vários movimentos cívicos que “têm persistentemente desenvolvido campanhas exigindo a rápida remoção de tais estruturas, nomeadamente nas instalações escolares”. Foram estas, considera, que “obrigaram o governo cessante a pôr em marcha processos de remoção dessas estruturas”.

Para este sindicato de professores, o problema é que “lamentavelmente, o ritmo desta ação de limpeza não tem correspondido às exigências de uma total remoção das placas ainda existentes”. Um atraso que contrasta com a urgência da remoção de um material que “é hoje indiscutível” ser “um grave perigo para a saúde”.

Apesar do SPGL reconhecer que o “processo de remoção exige cuidados técnicos rigorosos para salvaguarda dos intervenientes, não sendo compatível com o normal funcionamento das atividades escolares”, dá “o seu total apoio às movimentações desenvolvidas em várias escolas que exigem uma rápida intervenção para salvaguarda da saúde de todos os membros das comunidades escolares”.

Para além disso, adianta que quer levar a discussão esta questão “logo na primeira reunião com a futura equipa ministerial”.

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