Catarina Taborda, do coletivo Covilhã a Marchar, defende que não é radical sair à rua para exigir melhores contratos de arrendamento e tetos máximos para as rendas, radical é não ter acesso a um direito constitucional. Concentração do próximo dia 30 tem início às 15h, em frente à Câmara Municipal da Covilhã.