Braga

Depois de ter sido conhecido que os contratos dos enfermeiros não iriam ser renovados, a administração acabou por confirmar que iria celebrar novos contratos precários ao abrigo do plano sazonal de inverno.

“Fazer Cidade” é o mote da candidatura do Bloco de Esquerda em Braga, o concelho que mais cresceu em população nos últimos anos e que não viu esse crescimento acompanhado do aumento das respostas nas principais políticas públicas.

O Sindicato dos Enfermeiros denuncia que a ULS local queria renovar contrato com estes enfermeiros mas “por orientação superior” recebeu ordem para não o fazer. A justificação que encontra é o plano para privatizar a estrutura.

Francisco Louçã e Mariana Mortágua partilharam palco para explicar a necessidade de tributar as grandes fortunas e garantir justiça fiscal. Proposta já está aplicada em países como Espanha, Finlândia e Suiça.

Depois de reunir com a CT dos trabalhadores deste hospital, a distrital do partido reiterou a sua oposição à decisão “incompreensível” do Governo e sublinhou que o “distrito está melhor servido” com a gestão pública.

Vive-se na empresa um “clima de incerteza e insegurança”, diz o Sindicato dos Trabalhadores de Call Center que exige respostas “imediatas e claras” sobre motivos de despedimentos e transparência “total” sobre escolhas de trabalhadores a despedir.

Depois de um abaixo-assinado com mais de mil assinaturas, os médicos admitem greve. Criticam rede insuficiente de transportes públicos e escassez de alternativas viáveis para estacionamento, o que é “particularmente preocupante” porque profissionais enfrentam longas jornadas de trabalho, horários irregulares e trabalho noturno.

Nos bairros populares em Braga e no Porto há ainda muita desigualdade. Isso afeta profundamente a vida das pessoas e a capacidade de mobilização social desses moradores. Em entrevista ao Esquerda, Manuel Carlos Silva explica como essas desigualdades foram criadas e como dificultam processos de luta social.

Maria Manuel Rola

A estreia da nova rede de autocarros da Área Metropolitana do Porto ficou marcada pelas queixas dos utentes. Bloco anunciou que vai chamar o líder da AMP ao Parlamento para dar explicações sobre o "caos" criado na vida das pessoas.