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Bjorn Hurtig, advogado de Julian Assange no processo na Suécia, testemunhou na audição em curso em Londres. Entre outras coisas, enumera falhas processuais, que põem em causa o direito a um julgamento justo e isento, e denuncia factos que indiciam vontade de "vingança" e interesses pessoais das alegadas vítimas.