Catarina Martins sobrevoou as pedreiras ilegais que esventram há anos uma parte importante da Serra da Arrábida. E defendeu que é preciso acabar com este crime ambiental que tem sido consentido pelos sucessivos governos.
O Movimento Cívico pela Linha do Corgo, que defende a reabertura daquela linha ferroviária encerrada pelo atual governo, declarou o seu apoio à candidatura bloquista de Vila Real.
Num comício em Santa Maria da Feira, Catarina Martins acusou Passos Coelho de desenterrar a proposta da TSU derrotada nas ruas em 2012 e estranhou que António Costa tenha perdido um dia de campanha a atacar o Bloco de Esquerda.
Catarina Martins afirmou esta terça-feira que “não há ninguém hoje que possa confiar em Maria Luís Albuquerque quando ela diz seja o que for sobre as contas do país”. “São contas marteladas no BPN como têm sido nos últimos quatro anos”, acrescentou a porta-voz do Bloco de Esquerda.
Segundo o cabeça-de-lista do Bloco na Madeira, Paulino Ascenção, “não faz sentido haver restrições à atividade pesqueira a não ser por motivos de ordem ambiental, de proteção das populações, para não pôr em causa a própria atividade económica da pesca”.
Catarina Martins reagiu à notícia sobre as alterações ordenadas por Maria Luís Albuquerque às contas do prejuízo do BPN para melhorar o défice de 2012. E diz que o objetivo do Bloco passa por eleger mais deputados no domingo.
A candidatura do Bloco de Esquerda em Bragança promoveu uma iniciativa no distrito contra a introdução de portagens. Foram colocadas faixas em vários pontos do distrito com a seguinte frase “Se não há alternativa não pode haver portagens”.
Num comício em Coimbra, Catarina Martins denunciou o “programa escondido” que PSD e CDS negociaram com Bruxelas para aumentar impostos. E exigiu que a coligação de direita mostre as contas.
A ação de campanha selou a entrada da sede de uma das maiores ETT, a Kelly Services. José Soeiro, segundo candidato pelo distrito, reafirmou a proposta eleitoral do Bloco: acabar com o abuso das Empresas de Trabalho Temporário.
Catarina Martins acusa a Comissão Europeia de "atirar a pedra e esconder a mão" e aponta: “quando a Comissão Europeia decide fazer uma afirmação que não é factual, o que faz é proteger a propaganda eleitoral de PSD e CDS, numa clara ingerência na campanha eleitoral”.
A candidatura bloquista visitou o Canil Municipal de Castelo Branco, que considerou um exemplo a seguir em todo o país. A visita serviu para apresentar as propostas do partido para o bem-estar animal.
Nas últimas eleições houve tantas pessoas a votar nos três partidos que assinaram o memorando da troika como aquelas que se abstiveram, que votaram nulo ou branco.
Catarina Martins ouviu os jovens da Escola Profissional de Hotelaria em Fátima numa sessão muito participada de perguntas e respostas. E concluiu que “quem tem hoje 16 anos está a olhar para o futuro e precisamos de os ouvir”.
Num almoço de campanha que encheu o Pavilhão Atlântico, Catarina Martins afirmou que o PS “é a desilusão destas eleições” e acusou a direita de ter tido o governo mais extremista e ideológico nos últimos quatro anos, em que governou sempre contra a Constituição.
O fundador do PS participou no comício do Bloco na sexta-feira em Faro e criticou a "crescente endogamia política entre os partidos que alternam no poder", que os tornou "cada vez mais indiferenciados entre si". Leia aqui a intervenção completa de Alfredo Barroso.
Num almoço de campanha nos Açores, Catarina Martins disse que “a direita quer o poder absoluto para ir ao pote da Segurança Social”, enquanto o PS recusa compromissos à esquerda para poder atacar as pensões e o emprego.