Blogosfera

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Uma seleção de posts publicados em blogues portugueses.

No dia em que terminei o livro, parece que o conflito na Ucrânia está cada vez mais eminente. Nem a propósito, a ler um livro sobre a II Guerra Mundial, sobre o sofrimento do povo russo na perspectiva das mulheres, aquelas que estiveram na guerra mas que a sociedade russa fez por esquecer e silenciar. Por Almerinda Bento, no blogue Lendo e escrevendo.

A proteção laboral favorece o compromisso e a cooperação no contexto laboral e leva as empresas a investir na formação dos trabalhadores, promovendo as qualificações. Artigo de Vicente Ferreira, via Ladrões de Bicicletas.

Os quatro professores, Camilo Berneri, Carmelo Salanitro, Matías Uribes e Alberto Araújo, tinham consciência de pertencer a um mesmo coletivo antifascista, que ultrapassava fronteiras nacionais e políticas. Por Margarita Ibáñez Tarín.

Ao contrário do que a direita tem dito, o problema dos salários baixos no país não se resolve baixando os impostos. O desenvolvimento do país e o crescimento sustentado dos salários dependem, isso sim, de um Estado mais interventivo na economia. Por Vicente Ferreira, no Ladrões de Bicicletas.

Um porta-voz das Forças Armadas polacas assinalou ao final da tarde de sábado a chegada à Polónia de militares norte-americanos da 82ª brigada aero-transportada. Os “tambores de guerra” ecoam ao mesmo tempo que o “ballet diplomático” – gosto da expressão – desenvolve cenografias cujos resultados são difíceis de entender. Por José Manuel Rosendo em meu Mundo, minha Aldeia.

Em França, aproximam-se as eleições presidenciais e o debate político aumenta de intensidade. José Manuel Rosendo entrevista Pascal Perrineau, cientista político, antigo director do Centro de Pesquisa Política de Sciences Po (CEVIPOF).

No blogue "Meu Mundo, Minha Aldeia"

Nas proximidades do “hotel” onde Novak Djokovic esteve (ou está) surgiram cartazes a alertar para os refugiados aí detidos: “Libertem os Refugiados”, “Vão lembrar-se dos nossos amigos depois de Novak ir embora no jacto privado?” Artigo de José Manuel Rosendo em meu Mundo minha Aldeia

A presença do Estado, indissociável de qualquer forma de capitalismo, permite sempre aos liberais responsabilizar esse mesmo Estado pelo fracasso das suas políticas. Por João Rodrigues, em Ladrões de Bicicletas.

Se o Iraque não conseguir encontrar um governo que dê resposta aos problemas concretos das pessoas, poderá ser um governo com os dias contados. Por José Manuel Rosendo, em meu Mundo, minha Aldeia.

O New York Times diz que teve acesso a 1.300 relatórios do Pentágono sobre ataques com drones, no Afeganistão, Síria e Iraque. O resultado arrasa a teoria da alegada “guerra limpa” e dos “ataques de precisão”. Artigo de José Manuel Rosendo, publicado em meu Mundo minha Aldeia

A quatro meses das eleições presidenciais francesas, a única certeza é que o presidente eleito não vai ser de esquerda e a única dúvida é a de saber se vai ser da direita clássica ou da extrema-direita. O que foi feito da esquerda? Artigo de José Manuel Rosendo em meu Mundo minha Aldeia.

França fechou contrato com os Emirados Árabes Unidos para a venda de 80 aviões de combate Rafale e helicópteros Caracal por 17 mil milhões de euros. É o maior contrato de sempre da indústria de armamento francesa. Por José Manuel Rosendo em meu Mundo, minha Aldeia.

Os 27 mortos em Calais provocaram o regresso da indignação durante algumas horas. Depois de conhecidas as últimas propostas, não há nenhum motivo para acreditar que alguma coisa vá mudar. Há quantos anos estamos a assistir a isto? Por José Manuel Rosendo em meu Mundo minha Aldeia

A situação política na Líbia tem tudo para descarrilar. Desde logo porque ainda não há qualquer sinal de entendimento sobre a lei que regula as eleições, não se sabe que poderes vão ter os eleitos e que tipo de sistema vai vigorar. Por José Manuel Rosendo no blogue meu Mundo minha Aldeia.

A Líbia tem eleições presidenciais previstas para 24 de Dezembro e eleições legislativas um mês depois. O processo dá sinais de grande instabilidade e já há boicotes ao “recenseamento” eleitoral. Os sinais não são animadores. 10 Anos de caos deixaram o país “partido ao meio”, muito dividido, pode dizer-se “balcanizado”. Por José Manuel Rosendo no blogue em meu Mundo minha Aldeia.