Licenciada em Ciência Política e Relações Internacionais na NOVA-FCSH. Mestranda em Antropologia sobre colonialismo, memória e espaço público na FCSH. Deputada na AM de Lisboa pelo Bloco de Esquerda. Ativista estudantil e feminista
A memória das pessoas ciganas exterminadas pelo regime nazi não deve ser uma memória congelada no século passado. Lembrar as vítimas deve implicar uma reflexão sobre como viveram e como resistiram à discriminação.
Como feministas, devemos rejeitar uma estrutura de produção e transmissão do conhecimento que reproduza estereótipos, discriminações e violências de género.
Em abril deste ano haverá um referendo no qual os chilenos decidirão se querem ou não uma nova Constituição. Esperemos que a primavera chilena triunfe nas urnas e que estes ventos de revolta e de mudança possam chegar aos seus vizinhos latinoamericanos.