O líder parlamentar do Bloco de Esquerda alerta para o desmoronamento do grupo Espírito Santo, o “banco do regime”, que tem “um buraco de 7.700 milhões de euros”.
Em declaração política na Assembleia da República, Pedro Filipe Soares lembra a proximidade do grupo às privatizações, submarinos, PPP e swaps e salienta que o GES teve sempre “uma proximidade promiscua ao poder político”.
O deputado denuncia que “a dona inércia foi o Banco de Portugal” e afirma que o Bloco não aceita que seja a maioria da população a pagar o buraco do grupo financeiro.