Parlamentares

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No debate do Estado da Nação desta quarta-feira, Mariana Mortágua acusou o Governo da Aliança Democrática de ser um “governo que governa para a ganância” e que “confunde a economia com os donos da economia”. Num debate marcado pelas picardias entre os dois partidos do centro, o Bloco de Esquerda questionou o primeiro-ministro sobre os problemas concretos na saúde, na imigração e na justiça fiscal.

No debate quinzenal com o primeiro-ministro, Mariana Mortágua confrontou Montenegro com as alterações à lei de imigração, concluindo que a direita “não aprendeu nada com o passado” e vai voltar a condenar os imigrantes à clandestinidade e precariedade.

Intervenção de Marisa Matias na Assembleia da República a 12 de junho de 2024

Na sua primeira intervenção no plenário do Parlamento Europeu, Anabela Rodrigues opôs-se ao pacto que vem tornar mais dramática a vida de milhões de pessoas dentro e fora da UE.

Pedro Filipe Soares interveio no debate da reapreciação da lei sobre o acesso aos metadados chumbada pelo Tribunal Constitucional e que PS e PSD recuperam agora em "versão minimalista".

Marisa Matias anunciou o voto contra por parte do Bloco de Esquerda ao novo regulamento europeu sobre as matérias-primas críticas, que "permite a predação sem limites dos recursos e do planeta e o contínuo desrespeito dos direitos humanos".

Perante a injustiça fiscal, o PS e a direita insistem em não alterar o essencial, afirmou Pedro Filipe Soares no debate do Orçamento do Estado para 2024.

No primeiro dia das votações do OE'2024 na especialidade, Pedro Filipe Soares afirmou que o Bloco será a alternativa a "este país para tubarões que o PS criou e a direita aplaude".

Há dois anos, Matos Fernandes e Galamba não gostaram de ouvir o Bloco avisar para os perigos da sua lei das minas.

 

Marisa Matias exigiu esta quarta-feira no Parlamento Europeu a libertação imediata dos reféns israelitas, o imediato cessar-fogo e o fim dos bombardeamentos indiscriminados sobre a população de Gaza.

No Parlamento, José Soeiro defendeu o aumento do salário mínimo para os 900 euros em janeiro de 2024 e a sua atualização ao longo do ano de acordo com o aumento do custo de vida.

Numa declaração política no Parlamento, José Soeiro critica a proposta dos patrões porque "num país onde os lucros das grandes empresas pagam muito menos impostos comparativamente ao rendimento do trabalho, a CIP vem propor medidas para beneficiar os patrões e impedir os aumentos salariais devidos".

Pedro Filipe Soares confrontou António Costa com a notícia de que não iria atualizar o valor mínimo de existência, levando os trabalhadores com salário mínimo a pagar IRS. Na resposta, o primeiro-ministro admitiu recuar nessa intenção.

No debate do Estado da Nação, Pedro Filipe Soares afirmou que “o Governo do PS escolheu deixar o país empobrecer, ao mesmo tempo que entra em confronto com profissionais da saúde e da educação” e entrega a habitação à especulação.

Durante a apresentação das propostas bloquistas, Pedro Filipe Soares destacou que é preciso promover a desinstitucionalização das crianças, pelo que "é urgente aumentar o número de famílias de acolhimento". Impõe-se, para o efeito, remover alguns obstáculos presentes na lei.

A deputada bloquista Isabel Pires acusou o Governo de prejudicar os trabalhadores por não ter publicado a portaria que deve definir os valores de referência para os rendimentos por causa de despesas acrescidas em teletrabalho. 

Intervenção de Joana Mortágua no debate parlamentar requerido pelo Bloco de Esquerda com a presença do ministro da Educação sobre as falhas do Governo na Escola Pública..

Urgências encerradas, serviços sem escalas, ambulâncias inoperacionais. A partir da situação trágica ocorrida no Algarve, Joana Mortágua criticou as declarações de Manuel Pizarro sobre o "SNS previsível".

Joana Mortágua apresentou o projeto de lei de autodeterminação de género em que o Bloco propõe acabar com obrigatoriedade do nome próprio corresponder à identificação com um sexo e permitir que pessoas intersexo, não-binárias e de género diverso possam requerer que não haja identificação de sexo no documento de identificação.