Parlamentares

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Intervenção de Joana Mortágua na sessão solene do 25 de Novembro na Assembleia da República.

Audição parlamentar promovida pelo Bloco de Esquerda sobre reparação e políticas públicas. Intervenções de abertura de Joana Mortágua, Paula Cardoso, Anabela Rodrigues, Miguel Vale de Almeida e Miguel de Barros.

No debate do Estado da Nação desta quarta-feira, Mariana Mortágua acusou o Governo da Aliança Democrática de ser um “governo que governa para a ganância” e que “confunde a economia com os donos da economia”. Num debate marcado pelas picardias entre os dois partidos do centro, o Bloco de Esquerda questionou o primeiro-ministro sobre os problemas concretos na saúde, na imigração e na justiça fiscal.

No debate quinzenal com o primeiro-ministro, Mariana Mortágua confrontou Montenegro com as alterações à lei de imigração, concluindo que a direita “não aprendeu nada com o passado” e vai voltar a condenar os imigrantes à clandestinidade e precariedade.

Intervenção de Marisa Matias na Assembleia da República a 12 de junho de 2024

Na sua primeira intervenção no plenário do Parlamento Europeu, Anabela Rodrigues opôs-se ao pacto que vem tornar mais dramática a vida de milhões de pessoas dentro e fora da UE.

Pedro Filipe Soares interveio no debate da reapreciação da lei sobre o acesso aos metadados chumbada pelo Tribunal Constitucional e que PS e PSD recuperam agora em "versão minimalista".

Marisa Matias anunciou o voto contra por parte do Bloco de Esquerda ao novo regulamento europeu sobre as matérias-primas críticas, que "permite a predação sem limites dos recursos e do planeta e o contínuo desrespeito dos direitos humanos".

Perante a injustiça fiscal, o PS e a direita insistem em não alterar o essencial, afirmou Pedro Filipe Soares no debate do Orçamento do Estado para 2024.

No primeiro dia das votações do OE'2024 na especialidade, Pedro Filipe Soares afirmou que o Bloco será a alternativa a "este país para tubarões que o PS criou e a direita aplaude".

Há dois anos, Matos Fernandes e Galamba não gostaram de ouvir o Bloco avisar para os perigos da sua lei das minas.

 

Marisa Matias exigiu esta quarta-feira no Parlamento Europeu a libertação imediata dos reféns israelitas, o imediato cessar-fogo e o fim dos bombardeamentos indiscriminados sobre a população de Gaza.

No Parlamento, José Soeiro defendeu o aumento do salário mínimo para os 900 euros em janeiro de 2024 e a sua atualização ao longo do ano de acordo com o aumento do custo de vida.

Numa declaração política no Parlamento, José Soeiro critica a proposta dos patrões porque "num país onde os lucros das grandes empresas pagam muito menos impostos comparativamente ao rendimento do trabalho, a CIP vem propor medidas para beneficiar os patrões e impedir os aumentos salariais devidos".

Pedro Filipe Soares confrontou António Costa com a notícia de que não iria atualizar o valor mínimo de existência, levando os trabalhadores com salário mínimo a pagar IRS. Na resposta, o primeiro-ministro admitiu recuar nessa intenção.

No debate do Estado da Nação, Pedro Filipe Soares afirmou que “o Governo do PS escolheu deixar o país empobrecer, ao mesmo tempo que entra em confronto com profissionais da saúde e da educação” e entrega a habitação à especulação.

Durante a apresentação das propostas bloquistas, Pedro Filipe Soares destacou que é preciso promover a desinstitucionalização das crianças, pelo que "é urgente aumentar o número de famílias de acolhimento". Impõe-se, para o efeito, remover alguns obstáculos presentes na lei.

A deputada bloquista Isabel Pires acusou o Governo de prejudicar os trabalhadores por não ter publicado a portaria que deve definir os valores de referência para os rendimentos por causa de despesas acrescidas em teletrabalho.