Na sequência da mobilização dos trabalhadores e da pressão do Bloco, o executivo propõe para a reunião da próxima segunda-feira a revogação da adjudicação de serviços de segurança à Prestibel, que se recusa a cumprir a lei.
Após à recusa da Prestibel em manter os trabalhadores depois de ter ganho o concurso para a concessão do serviço, o protesto visou a defesa dos postos de trabalho face ao incumprimento da lei por parte da empresa.
Com mudança de concessão, a empresa Prestibel recusa-se a cumprir a lei e a assumir os cerca de 140 vigilantes afetos aos edifícios da Câmara Municipal do Porto. A mobilização dos trabalhadores levou agora o município a travar entrada da empresa. Bloco exige decisão estável e com todos os direitos.
A empresa que presta serviços de vigilância a instalações de organismos do Ministério do Trabalho no Algarve pretende deixar de pagar feriados, impor trabalho extraordinário não declarado e suprimir parte do salário aos vigilantes. Bloco voltou a questionar o Governo sobre a situação.