O prazo dado por Musk para os funcionários públicos comunicarem o que andaram fazer na última semana sob ameaça de despedimento terminou e a Casa Branca anunciou que um milhão respondeu. Ao mesmo tempo que esclareceu que o homem mais rico do mundo afinal não é o chefe do organismo criado para desfazer o Estado.
No rescaldo das intervenções de Musk na política britânica e alemã, Amy Goodman entrevista o historiador Quinn Slobodian acerca da clara admiração do bilionário por homens fortes autoritários, a desregulamentação do mercado e a retórica da supremacia branca.
O ex-Twitter é criticado por se ter transformado numa máquina de expansão da ultradireita internacional. A deriva é cada vez mais discutida mas as alternativas continuam a ser minoritárias.
Com a concorrência a aumentar, as vendas a cair, quadros de topo a sair e o modelo “barato” de automóvel elétrico aparentemente suspenso, a empresa de Elon Musk cortou 10% da sua força de trabalho.
Um dos homens mais ricos do mundo usa a rede social que comprou para atacar um juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil. Israel Dutra e Roberto Robaina explicam o que está em causa e como isso incentiva a extrema-direita brasileira.
O patrão do ex-Twitter reagiu afirmando que era “exatamente a verdade” sobre uma publicação que dizia que “os judeus odeiam os brancos”. Para além de muitas empresas terem suspendido anúncios, a Comissão Europeia também o fez e a Casa Branca condenou o comentário como “inaceitável”.